Após a anunciada "faxina" em ministérios
com suspeitas de desvio de recursos e a saída de sete auxiliares do
primeiro escalão do governo federal, a reforma ministerial prevista para
janeiro, se tornou apenas "residual", informou a presidente Dilma
Rousseff a lideranças partidárias. Depois de sofrer desgaste com as
especulações de que pastas mais modestas, como a Secretaria de Pesca ou
de Igualdade Racial, poderiam ser fundidas, Dilma descartou reduzir o
número de ministérios e deverá promover trocas principalmente por conta
das eleições municipais de 2012.