sexta-feira, 13 de setembro de 2024

76% dos incêndios na América do Sul estão no Brasil, mostram dados do Inpe

 

76% dos incêndios na América do Sul estão no Brasil, mostram dados do Inpe

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 5.132 focos de incêndio, concentrando 75.9% das áreas afetadas pelo fogo em toda a América do Sul, informa o Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O aumento no número de focos se deu no bioma Cerrado, que ultrapassou a Amazônia nas frentes de fogo e registrou 2.489 focos ontem (9) e hoje.

Uma das maiores especialistas em fogo do país, a diretora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Ane Alencar, diz que o avanço dos incêndios em grande parte do país preocupa principalmente pela antecipação do período crítico. “A gente está numa situação muito difícil, até porque não sabe como serão os próximos meses. Não queremos que seja como foi o fim do ano passado, quando em outubro a situação piorou na Amazônia, principalmente em novembro e dezembro, e a chuva só começou em janeiro. Então, fico muito preocupada com será depois de setembro”.

Nestes primeiros dias de setembro, os focos distribuídos pelo país superam o dobro do que foi observado em 2023. Em apenas dez dias são 37.492 focos registrados, enquanto que no mesmo período do ano anterior haviam sido 15.613. Para Ane Alencar, este ano o fogo foi potencializado por uma confluência de fatores que vão desde fenômenos como o segundo ano de El Niño, seguido de La Niña, passando pelo aquecimento global e a ação humana. “Eu acho que no Brasil, normalmente, já tivemos secas muito fortes na Amazônia, em uma parte do Cerrado, na região central do país, mas pegando vários biomas ao mesmo tempo, eu acho que é uma das primeiras vezes. É quase uma tempestade perfeita, onde o clima é o motor para propagar o fogo que ocorre a partir das queimadas”, diz.

Além dos incêndios que avançam sobre a Amazônia e o Pantanal, São Paulo também passa por situação crítica.

Turismo

No Cerrado, duas importantes unidades de conservação também são alcançadas pelo fogo. No estado de Goiás. o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros teve 10 mil hectares atingidos pelos incêndios e em Mato Grosso, estado que lidera o número de focos, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) interditou, por tempo indeterminado, pontos turísticos da unidade concedida à iniciativa privada.

Segundo a Parquetur, administradora do uso público das duas unidades, não foi necessário interditar as atrações turísticas em Goiás, já que o incêndio ocorre em região que não afeta nem coloca em risco a área de visitação. “A Parquetur reforça que é importante que as visitações ao entorno continuem a ocorrer, para não gerar impactos negativos ao mercado turístico local.”, informou a empresa.

Ignição

Para a pesquisadora, embora a seca seja capaz de causar impactos na economia e no equilíbrio ambiental, com isolamento de comunidades, dificuldades de transporte e mortandade de espécies, ela não é capaz de causar fogo e a proporção de seu impacto ganha maiores dimensões pela ação humana. “Para que haja um fogo, tem que ter faísca, que é essa primeira fonte de ignição, e ela é iniciada pelo ser humano, por diversos motivos. Mas os principais, eu diria, porque a gente está falando de uma região muito grande, os principais são o uso do fogo para renovação de pastagem e o uso do fogo na prática de conversão do solo, na prática de desmatamento”, afirma Ane.

Qualidade do ar

O cenário de incêndios em grande parte do país faz com que os episódios críticos de poluição do ar também sejam mais frequentes e as doenças causadas pela fumaça impactem, inclusive, o sistema de saúde do país. Recentemente, o Ministério da Saúde acionou a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (FN-SUS) para atuar no auxílio aos estados e municípios em busca de minimizar os efeitos das queimadas na saúde humana.

Ane Alencar explica que os efeitos regionais do fogo vão muito além das questões de saúde e afetam até a economia de um país. “Há um impacto para as pessoas que perdem suas matérias-primas, aquela árvore frutífera, aquela madeira que está ali na floresta; há um impacto na caça das pessoas. E também na agropecuária, uma área que não estava preparada para ser queimada, quando é queimada tem efeito na agricultura. Também o gado tem que sair daquele pasto queimado e ir para outro, que vai ser arrendado ou, às vezes, o gado até morre”.

As perdas não param por aí segundo a pesquisadora, que também aponta impactos na ciência, no meio ambiente e no bem-estar da humanidade. “Tem impactos que vão desde a perda de biodiversidade, de material genético que a gente até desconhece, a diminuição da capacidade de recuperação dessas áreas, que ficam mais suscetíveis a outros incêndios. Isso faz com que se tenha uma perda de serviço ecossistêmico, principalmente de água, mas também de retenção de carbono, por exemplo. Outra questão é do calor mesmo, sabemos que a floresta tem papel importante no conforto térmico”.

Conscientização

Embora em grande parte das áreas atingidas pelos incêndios o manejo do fogo esteja proibido, a pesquisadora considera que ainda é necessário melhorar a conscientização das pessoas. “Do jeito que estamos vivendo essa crise, os contingentes governamentais, sejam eles da esfera federal, estaduais, ou municipais, não serão suficientes para conter o que está ocorrendo, a não ser que haja o engajamento da sociedade”, diz.

 

Fonte: Agência Brasil / BLOGDOCOLARES

Criminosos armados interceptando e atirando contra veículo no bairro Alvorada, em Santarém

 

Vídeo mostra criminosos armados interceptando e atirando contra veículo no bairro Alvorada, em Santarém

Aquela cidade considerada ‘pacata’ já não se enquadra mais com Santarém, que nos últimos dias vem sendo cenário de assassinatos entre irmãos, ex-companheiro cometendo atrocidade com mulher grávida, além de homicídios e assaltos em plena luz do dia.

Por volta das 17h24 desta quinta-feira (12), não foi diferente. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento de uma suposta tentativa de homicídio na Avenida Brasil, no bairro Alvorada.

Na curva, o carro de cor prata aparentemente de modelo Siena é interceptado, enquanto do outro de cor vermelha desce dois homens armados. Rapidamente, o motorista do Siena prata desvia e os criminosos atiram diversas vezes contra o carro que segue em rumo ignorado. Veja no vídeo a seguir:

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O carro onde estava os atiradores fugiu em destino contrário ao do veículo de cor prata.

A Polícia Militar conseguiu localizar o Siena prata atrás do 8ª BEC. Drogas foram apreendidas e duas ‘supostas vítimas’ também foram detidas. De acordo com informações da polícia, trata-se de briga entre facções.

O caso foi registrado na UIP do Santarenzinho.

A matéria pode ser atualizada a qualquer momento*

Por Diene Moura

O Impacto – colaborou Lorenna Morena

Bocão Ed. 1.528

 

Bocão Ed. 1.528

TV GUARANY         

Recebemos da direção da TV Guarany direito de resposta referente à matéria publicada na coluna que passamos a publicar:
“Caro Bocão!Quero esclarecer que não procede a informação de que os cheques da Rádio Guarany estariam sem fundos, o que houve foi uma falha no sistema interno do banco em que a empresa mantém relacionamento, mas logo em seguida os mesmos foram quitados. Também não procede a informação de que estão com 3 meses de salários atrasados. Sabemos que o funcionário não é obrigado a ficar na empresa se não estiver satisfeito”.


HOMENAGEM          

Na terça-feira (10) o Jornal O Impacto recebeu o Título de Honra ao Mérito na festa dos 25 anos do Conselho da Mulher Empresarial, da Associação Comercial e Empresarial de Santarém (Aces). No evento que aconteceu no Barrudada Hotel, O Impacto foi representado pelo Colunista Social Jorge Serique.

 


QUEREMOS PONTE      

A travessia entre Miritituba e Itaituba tem se tornado um desafio crescente para a população, especialmente em tempos de seca no rio Tapajós. Com a diminuição do nível da água, a utilização da balsa, que já foi uma solução viável, se tornou cada vez mais inviável, causando atrasos e dificuldades no transporte de pessoas e mercadorias.

QUEREMOS PONTE 2

Na seca passada, o governo Federal gastou R$ 50 milhões para realizar a dragagem do trecho do rio Tapajós, no entanto, os moradores questionam a eficácia da medida, uma vez que agora novamente a balsa que faz a travessia voltará a enfrentar dificuldade de navegação.

QUEREMOS PONTE 3

Diante dessa situação, a comunidade reivindica a construção de uma ponte que conecte as duas localidades. Os moradores argumentam que a construção da ponte não apenas facilitaria a travessia, mas também promoveria o desenvolvimento econômico da região, melhorando o acesso a serviços essenciais e aumentando a integração.

QUEREMOS PONTE 4

Um ponto de preocupação expressado pela população é a aparente falta de mobilização por parte dos políticos locais. Muitos se questionam sobre o porquê de as autoridades não tomarem a frente dessa demanda tão crucial para a comunidade. A ausência de um plano concreto para a construção da ponte gera descontentamento e frustração, fazendo com que os cidadãos sintam que suas necessidades estão sendo ignoradas pelas lideranças políticas.

QUEREMOS PONTE 5

A demanda por uma ponte sobre o rio Tapajós é mais do que uma questão logística; é uma questão de dignidade e progresso. A população espera que os representantes políticos escutem suas reivindicações e se unam em busca de soluções que garantam melhorias na qualidade de vida e no desenvolvimento da região.


IESPES, TERROR E MEDO       

“O Diretor da Instituição IESPES acaba de demitir uma professora do curso de odontologia, no meio do semestre, sem nenhuma justificativa plausível nem para os alunos e nem para a professora, prejudicando inclusive os alunos que ficam sem a docente para disciplinas que só ela ministrava.”

IESPES, TERROR E MEDO 2

“Professora super conceituada, de uma experiência enorme, uma profissional de excelência que foi mandada embora da instituição por conta de fofocas e armações do diretor e seus aliados.”

IESPES, TERROR E MEDO 3

“Tendo sua honra e dignidade afetadas, pois está sendo caluniada e difamada por alunos que estão sendo usados pela trupe do diretor. Não podemos falar nada, pois se falarmos seremos perseguidos, afinal, o diretor tem olhos e ouvidos em todos os setores, pessoas que alimentam suas fofocas e suas tramas.”

IESPES, TERROR E MEDO 4

“O silêncio do Ministério Público do Trabalho é de omissão, não sabemos o motivo da negligência e ineficiência no serviço público desses procuradores, já que existem denuncias à disposição deles. A Ouvidoria vai receber reclamação e pedido de providências.”

IESPES, TERROR E MEDO 5

“Bocão será que alguém da diretoria é parente de algum servidor do MPT? Segundo comentários, o diretor é parente do presidente da Instituição, será que um deve favor do outro? Por esse motivo o diretor faz o que quer e nada acontece?”

IESPES, TERROR E MEDO 6

“Mesmo depois das inúmeras denúncias no MPT, nenhuma providência foi tomada por parte da instituição. Há relatos de que os professores estão sofrendo demais, alguns já demonstrando sinais graves de adoecimento psicológico devido aos inúmeros atos de assedio moral dentro da instituição, o que inclui, inclusive, vigilância constante das redes sociais dos professores e colaboradores por parte do diretor e de seus aliados, o terror está espalhado pela instituição, o IESPES se tornou um ambiente de trabalho inóspito.”

IESPES, TERROR E MEDO 7

“O diretor e presidente estão acabando com a instituição. Até onde isso vai chegar? Vão esperar alguém cometer suicídio devido o adoecimento psicológico?” O Bocão recebeu denúncias de vários docentes e colaboradores do IESPES para fazer a matéria.

IESPES, TERROR E MEDO 8

“Bocão, o diretor usa todos os coordenadores como suas marionetes, com manipulação e abuso de poder, há relatos de que ele mesmo que escreve as mensagens abusivas que os coordenadores devem enviar para os docentes e alunos. Uma DITADURA instalada em uma instituição privada de ensino superior.”

IESPES, TERROR E MEDO 9

“Nos últimos anos o IESPES vem se tornando um local de trabalho sem ética, sem respeito, os cargos e horas são distribuídos de acordo com a amizade do diretor, sua prepotência mostra o quanto aquele local está se tornando um ambiente capaz de adoecer a todos que não fazem parte da “facção” dele.”

IESPES, TERROR E MEDO 10

Mais uma vítima procurou o MP para denunciar o Diretor do IESPES. De acordo com as fontes, os professores estão adoecendo com a manipulação, abuso de poder, assédio, exploração de trabalho e possíveis ameaças. Tem professor que teve sua carga horária reduzida sem aviso prévio, só percebeu quando o salário caiu na conta.

IESPES, TERROR E MEDO 11

Como o diretor só se preocupa em perseguir as pessoas no ambiente de trabalho, o resultado é que a captação está cada vez mais baixa, um verdadeiro fracasso. E o mesmo manipula números para apresentar para a diretoria, que acredita cegamente nele. A verdade é que, apenas cerca de 20% da captação de alunos é resultado do trabalho do setor comercial e da empresa contratada para fazer o trabalho de captação.

IESPES, TERROR E MEDO 12

A maioria dos alunos captados no semestre corrente é resultado do trabalho dos coordenadores, que conseguiram um número bastante expressivo de transferências de alunos de outras instituições. Esse diretor é uma fraude, ele coloca os erros deles na conta dos coordenadores, e os acertos dos coordenadores, ele recebe como mérito dele.

IESPES, TERROR E MEDO 13

Afinal, o que se esperar de um matemático exercendo um cargo que deveria ser de um pedagogo ou de um administrador? Esse diretor não tem a mínima idéia do que é a gestão de uma faculdade. Segundo as informações alguns professores estão adoecendo com tanto assédio e muitos têm medo de denunciar devido o medo de serem desligados da instituição e pelo fato do Diretor demonstrar que ninguém o tira dali, pois o que se ouve é que ele é parente do atual presidente, pessoa que ele (diretor) afirma que tem total controle sobre ele.

IESPES, TERROR E MEDO 14

Até quando o Ministério Público do Trabalho vai fechar os olhos para tamanho absurdo? Cadê as autoridades? Cadê os conselheiros? Eita bagunça total. Socorro Ministério Público do Trabalho!

IESPES, TERROR E MEDO 15

Reza a lenda que o diretor engana a presidência com a promessa de trazer o curso de medicina para o IESPES, possibilidade essa, que, no atual cenário já se tornou praticamente NULA, visto que outras 3 instituições privadas já iniciaram seus cursos de medicina, além das outras duas públicas, assim, qualquer leigo entende, que nem MEC, nem CFM e nem secretarias de saúde irão autorizar um novo curso de medicina em Santarém, pois a cidade não comporta!! Será que só o presidente da Fundação Esperança ainda acredita nisso?

Por Baía