O presidente interino da Câmara, Nélio Aguiar (PMN), defendeu na Tribuna dois grandes projetos de desenvolvimento para a região Oeste do Pará, a hidrovia Teles Pires-Juruena-Tapajós e o asfaltamento da BR-163 (Santarém – Cuiabá).
Nélio lamenta que tais projetos esteja há muitos anos sendo discutidos, com vários presidentes da República assumindo compromissos com a concretização de tais obras, sem que tenham até hoje, saído do papel.
O vereador argumenta que tanto a hidrovia como a rodovia, são projetos estratégicos não só para o Oeste do Pará, mas também para o País, pela facilidade do acesso da produção agrícola nacional ao mercado europeu e americano, reduzindo custos de transportes das grandes safras de grãos que nós produzimos no Centro Oeste brasileiro.
“Temos visto muito discurso, reuniões, assembléias, audiências públicas e na verdade em termos práticos, tais projetos não andam e quando algum recurso é liberado é no final do verão, o inverno rigoroso da Amazônia chegando e as obras são suspensas, estamos solicitando aos agentes públicos de Brasília que haja um calendário na liberação de recursos financeiros, respeitando a nossa realidade de verão e inverno”, ressaltou.
Nas escolas
O presidente Nélio Aguiar abordou ainda sobre a situação de algumas escolas da área urbana, que não dispõe em frente aos seus prédios de faixas de pedestres para dar mais segurança aos alunos. Citou como exemplo o educandário Barão do Tapajós, que fica a margem da Avenida Rui Barbosa de trânsito intenso, por onde passam todas as linhas de ônibus e que não dispõe da faixa de pedestre, colocando os alunos em situação de risco de vida.
Nélio lamenta que tais projetos esteja há muitos anos sendo discutidos, com vários presidentes da República assumindo compromissos com a concretização de tais obras, sem que tenham até hoje, saído do papel.
O vereador argumenta que tanto a hidrovia como a rodovia, são projetos estratégicos não só para o Oeste do Pará, mas também para o País, pela facilidade do acesso da produção agrícola nacional ao mercado europeu e americano, reduzindo custos de transportes das grandes safras de grãos que nós produzimos no Centro Oeste brasileiro.
“Temos visto muito discurso, reuniões, assembléias, audiências públicas e na verdade em termos práticos, tais projetos não andam e quando algum recurso é liberado é no final do verão, o inverno rigoroso da Amazônia chegando e as obras são suspensas, estamos solicitando aos agentes públicos de Brasília que haja um calendário na liberação de recursos financeiros, respeitando a nossa realidade de verão e inverno”, ressaltou.
Nas escolas
O presidente Nélio Aguiar abordou ainda sobre a situação de algumas escolas da área urbana, que não dispõe em frente aos seus prédios de faixas de pedestres para dar mais segurança aos alunos. Citou como exemplo o educandário Barão do Tapajós, que fica a margem da Avenida Rui Barbosa de trânsito intenso, por onde passam todas as linhas de ônibus e que não dispõe da faixa de pedestre, colocando os alunos em situação de risco de vida.
Fonte: Ascom-CMS
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