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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Pantera só pensa na vitória contra Fogão

Um duelo de alvinegros. De um lado, o Botafogo, tradicional time do Rio de Janeiro, conhecido pelos títulos nacionais e internacionais, de atletas como Quarentinha, Carlos Alberto Torres, Didi, Túlio Maravilha e companhia. Do outro, o São Raimundo, clube da rivalidade com o São Francisco, pelo fanatismo de seu torcedor, do título da Série D... O Glorioso tem muito mais história pra contar do que a Pantera. Mas a partir das 21h de hoje, em jogo no estádio Barbalhão, pela Copa do Brasil, todos são iguais.
Mas como uma equipe de atletas como Herrera, Lúcio Flávio e do uruguaio Sebastián “El Loco” Abreu, pode ser igual a jogadores pouco conhecidos no cenário futebolístico do país, como Labilá, Michel, Beto e Maxi Jari? É ai que está a grande diferença. Esses atletas podem não ter o mesmo “cacife” que os botafoguenses, mas já prometeram que vão se diferenciar deles apenas por uma coisa: raça.
Sabe aqueles dias em que parece que tudo dá certo? Pois é isso que o técnico Flávio Barros está tentando passar ao elenco. Esse não é pra ser um jogo definido pela técnica, pela qualidade individual, pois, pelo menos na teoria, se for assim, a equipe de General Severiano leva vantagem. Com mais de 16 mil vozes nas arquibancadas do Colosso do Tapajós, o coração tem que estar na ponta da chuteira.
É fato que o Mundico vai mal das pernas no Paraense. Mas lá mesmo na região Oeste do Estado todos são enfáticos em dizer que agora é outra competição, e que a história deverá ser bem diferente. O meio-campo Michel volta de contusão e é a grande esperança do time. No ataque, Jari quer balançar as redes e imitar a Pantera, como já fez na sua estreia.
Se o Águia entrou para a história ao vencer o Fluminense, o São Raimundo não quer fazer diferente. O último a sentir o “veneno” do Mundicão em Santarém foi o Macaé (RJ). Quem sabe a coisa não se repete contra outro carioca? (Rádio Clube)