Jornal "O Impacto"
Um caso de suspeita de crime eleitoral, que teria sido praticado pelo Prefeito de Belterra, Geraldo Pastana (foto), pode ocasionar na cassação de seu mandato. A denúncia surgiu por decisão judicial, na época o Promotor de Justiça Eleitoral era o Dr. Gabriel Veloso. O proprietário da empresa Belterraplenagem, conhecido por Natal, segundo uma das observações que contam no processo judicial que pede a cassação do Prefeito de Belterra, seria o mesmo senhor que emprestou o grupo gerador que ajudou o Prefeito a enganar os moradores da comunidade São Jorge, que há mais de uma década estavam às escuras. “Pior é que o gerador ficou coberto por lona, e sequer entrou em funcionamento”, disse Oto Santos, advogado da coligação ”União por Belterra”, composta dos partidos, PMDB, DEM, PSDB, PV, PSC e PSDC, derrotada nas eleições. A enganação serviu como mais uma prova de crime eleitoral cometido pelo prefeito Geraldo Pastana. Na verdade, já existia um cronograma da Rede Celpa, do projeto “Luz para Todos”, do Governo Federal, que seria efetivado depois das eleições de outubro. Mesmo assim, o Prefeito de Belterra distribuiu postes de concreto pelas ruas da comunidade e usou como mais um pretexto para sua “vitoriosa, porém, enganosa” campanha eleitoral no ano de 2008, quando concorria à reeleição.
