Por mais que tenhamos demandado financiamentos para esse tipo de serviço aos municípios, pouco tem sido feito por eles. Em geral, 90% da coleta [de lixo] é feita de forma adequada, mas essa preocupação não é estendida à destinação dos resíduos sólidos, que acabam em lixões não controlados”, disse o superintendente durante audiência pública que discute a lei que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
PAC: municípios não buscam recursos para resíduos
Os recursos do PAC não são procurados para dar destino a resíduos sólidos A destinação adequada dos resíduos sólidos foi apontada pelo superintendente nacional de Saneamento e Infraestrutura da Caixa Econômica Federal, Rogério Tavares, como uma das principais questões a serem enfrentadas pelo país, uma vez que os municípios brasileiros não dedicam a este tipo de serviço a mesma atenção que é dada à coleta de lixo.
Por mais que tenhamos demandado financiamentos para esse tipo de serviço aos municípios, pouco tem sido feito por eles. Em geral, 90% da coleta [de lixo] é feita de forma adequada, mas essa preocupação não é estendida à destinação dos resíduos sólidos, que acabam em lixões não controlados”, disse o superintendente durante audiência pública que discute a lei que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
Por mais que tenhamos demandado financiamentos para esse tipo de serviço aos municípios, pouco tem sido feito por eles. Em geral, 90% da coleta [de lixo] é feita de forma adequada, mas essa preocupação não é estendida à destinação dos resíduos sólidos, que acabam em lixões não controlados”, disse o superintendente durante audiência pública que discute a lei que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.