terça-feira, 3 de agosto de 2010

O Viva a vida e o combustível


O projeto Viva a Vida, iniciado neste três de agosto pela Rádio e TV Tapajós, em vários bairros da cidade e a proibição pela Capitania dos Portos do transporte de combustível em embarcações fluviais para as comunidades ribeirinhas, foram os dois assuntos abordados na Tribuna pelo presidente da Câmara José Maria Tapajós (PMDB).
A respeito do projeto Viva a Vida, Tapajós ressaltou a importância do evento que vem sendo realizado a cerca de dez anos, dizendo que em nome de seus pares, estava manifestando votos de aplausos, por ser um projeto de fundamental importância para a sociedade santarena e que cumpre o papel do Estado, quando realiza a inclusão social, a cidadania, proporcionando condições para que as pessoas possam se tornar cidadãos de fato e de direito, tendo acesso a documentos pessoais.

José Maria destacou as três ações do projeto em uma única semana, de três a 10 de agosto, nos bairros Diamantino, São José Operário e Liberdade. 

Tapajós enfatizou  o empenho da diretora executiva do Sistema Tapajós de Comunicação, Vânia Maia, que segundo ele, muito tem contribuído com a sociedade, através do projeto Viva a Vida e de outras ações sociais, que o Sistema Tapajós de Comunicação vem desenvolvendo ao longo de 30 anos.

Combustível 

Com relação à proibição pela Capitania dos Portos do transporte de combustível em embarcações fluviais, para as comunidades ribeirinhas, José Maria Tapajós assegura que a Câmara está se empenhando junto,  não só a delegacia da Capitania, mas também ao 4º Distrito Naval, para que o transporte de combustível para as localidades ribeirinhas possa ser flexibilizado em pequenas quantidades e de maneira transparente. 
Tapajós diz que na sua concepção é melhor o fiscal da Capitania dos Portos despachar uma ambarcação fluvial, vendo que tem uma carga perigosa em local seguro, separada dos passageiros e estes terem “esta certeza” de estar viajando num barco que tem uma carga perigosa, “do que se ter uma exigência muito fechada, o que permite as pessoas partirem para a clandestinidade”, assegurou e fez a seguinte comparação; “o namoro proibido pode trazer graves conseqüências do que o namoro permitido”.