Não é um privilégio, nem um fato inédito, mas, é verdade. Goiás (BR) e Independientes (ARG), começam a decidir nesta quarta-feira (01), a Copa Sul-Americana de futebol. O Goiás está rebaixado para a segunda divisão do futebol brasileiro e o clube argentino, é o 18° colocado no Torneio Apertura, a principal competição de lá.
Serão dois jogos, ida e volta, com o primeiro no estádio Serra Dourada, em Goiânia, às 20h00 (Manaus) e o segundo, a finalíssima, no dia 08, em Buenos Aires.
O Goiás que eliminou o Palmeiras, numa grande façanha, terá sem dúvida alguma o apoio de sua grande torcida e o técnico Artur Neto, tem a vantagem de poder escalar o mesmo time da virada contra os palmeirenses. Já o Independientes, o maior ganhador de Copas Libertadores, colocará em campo um esquema cauteloso, com o bjetivo de levar a decisão para Buenos Aires.
O jogo, confirmando, começa às 20h00 (Manaus) e será dirigido pelo árbitro paraguai Carlos Torres.(Luis Rougles)
O sucesso da invasão no Complexo do Alemão, no domingo, deixou a presidente eleita, Dilma Rousseff, entusiasmada e vai servir de modelo a novas ações em seu mandato, que acaba cinco meses depois da Copa de 2014. Dilma considera o Rio um excelente "laboratório", com resultados "mais do que satisfatórios", para testar o uso de Exército, Marinha e Aeronáutica,no combate ao crime.
O tema foi debatido, em Brasília, durante reunião entre o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), o vice-governador, Luiz Fernando Pezão, a presidente eleita e o futuro ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. Segundo o vice-governador, o modelo de parceria entre Exército e polícia, deve nortear a política de segurança pública da presidente eleita.
O tema foi debatido, em Brasília, durante reunião entre o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), o vice-governador, Luiz Fernando Pezão, a presidente eleita e o futuro ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. Segundo o vice-governador, o modelo de parceria entre Exército e polícia, deve nortear a política de segurança pública da presidente eleita.
O índice de desmatamento da Amazônia, em 2010, somou 6.451 quilômetros quadrados. Isso significa uma queda de 13,6%, em relação ao ano passado. A queda é menor que a esperada pelo governo e se deve ao desflorestamento de áreas menores, que não são captadas pelos satélites que acompanham o desmatamento em tempo real.( IBAMA)
