O jornalista Lúcio Flávio Pinto, que escreve e edita há 23 anos o “Jornal Pessoal”, recebeu no começo da noite de ontem, em sua residência, a visita de um oficial de justiça para comunicar-lhe que o juiz da 4ª Vara Federal de Belém, Antonio Carlo Almeida Campelo, decidiu revogar parcialmente a decisão por ele tomada no dia 22, de proibi-lo de continuar a divulgar informações relativas a processo no qual dois dos proprietários das Organizações Rômulo Maiorana (ORM), Rômulo Maiorana Júnior e Ronaldo Maiorana, além de mais dois diretores da empresa, João Pojucam de Moraes e Fernando Nascimento, foram denunciados pelo Ministério Público Federal por fraudes contra Sudam.
Campelo, porém, manteve o sigilo “tão-somente quanto aos documentos bancários e fiscais constantes dos autos”. Lúcio Flávio disse ao Diário, comentando a medida tomada pelo juiz, que agora ficou sabendo que o sigilo foi decretado exatamente no dia em que Ronaldo, Pojucam e Fernando depuseram, no dia 2 deste mês, embora o processo tenha sido iniciado em agosto de 2008.
Campelo, porém, manteve o sigilo “tão-somente quanto aos documentos bancários e fiscais constantes dos autos”. Lúcio Flávio disse ao Diário, comentando a medida tomada pelo juiz, que agora ficou sabendo que o sigilo foi decretado exatamente no dia em que Ronaldo, Pojucam e Fernando depuseram, no dia 2 deste mês, embora o processo tenha sido iniciado em agosto de 2008.
Do blog. Mais uma vitória sobre a ditadura.
