O manifesto da “Rede”, novo partido da ex-senadora e ministra Marina Silva, tem capítulo
voltado à “democratização do sistema de comunicação”. A minuta do
estatuto, a ser aprovada sábado, veda filiação de políticos ficha-suja e
prevê um “conselho político cidadão” para fazer o “controle social” das
decisões.
Sonháticos que tiverem cargo de confiança darão contribuição
obrigatória, além de taxa simbólica pela “carteira nacional do
militante”. O dízimo oscilará de 1% a 5% do salário líquido, de acordo
com o cargo ocupado.
Bolg. Cara Marina, dificil é acha filiados com esses termos(rsrsrs)