Tomei conhecimento por uma fonte que o
Presidente da OAB/Pará, Dr. Jarbas Vasconcelos, vai encaminhar uma
Comissão a Santarém e para outras cidades da região, para fiscalizar
escritórios de advocacia que possuem duas atividades no mesmo prédio. A
fonte diz que essa fiscalização é para atingir os advogados que votaram
contra sua chapa na eleição passada, com o objetivo de perseguição. Se
isso for verdade e se concretizar, é uma postura de baixo nível do
Presidente, uma vez que o Estado de Direito deve prevalecer, já que a
OAB é a favor da democracia e nada impede que uma pessoa física exerça
uma atividade e como pessoa jurídica outra atividade. Perseguição e
vingança são consideradas torturas.
OAB PARÁ II
O Presidente da OAB/Pará está indicando
um representante nas cidades onde perdeu a eleição como forma de
vingança. Esses representantes estão criando situação vexatória para o
Presidente da OAB, quando falam besteira em nome da OAB/Pará, dizendo
que estão autorizados pelo Presidente. Eu particularmente não acredito,
pois alguns desses representantes não merecem confiança, em alguns
casos, segundo a fonte de Belém, possivelmente uma periguete sedutora
foi indicada para representar a OAB em uma Subseção. Esse pessoal fala
demais.
OAB PARÁ III
Procurei o Presidente da OAB Santarém
para saber da procedência do comentário. Assim ele se pronunciou:
“Procurei saber sobre a notícia que me foi repassada pelo Jefferson,
sobre os Corretores de Imóveis e, segundo me informou o pessoal de
Belém, não tem fundamento algum. Caso ocorra alguma investida, o que não
acredito, defenderemos os colegas santarenos, não tenha dúvidas! Um
forte e grande abraço!”.
Povo vai a Câmara para pedir dinheiro
para pagar a água, luz e emprego. Atrapalham a sessão. Foi correta a
atitude dos vereadores. Ninguém gosta de ser perturbado quando está
trabalhando. O povo deve respeitar o momento dos vereadores. Foi correto
o pedido dos vereadores em ficarem isolados quando estiverem
trabalhando. O povo deve entender que no horário de trabalho os
vereadores devem ficar concentrados, depois o próprio povo vai dizer que
eles não prestam atenção e não participam das sessões. Quando acabar a
sessão o povo vai pedir emprego e dinheiro para pagar luz e água.
Correta a atitude, pois a maioria que vai lá é para pedir.
BALANÇO FALSO
O Secretario da Fazenda estimula a
simulação e falsificação de documento para pleitear parcelamento. É
exigido balanço das empresas enquadradas no Simples Nacional e
Presumido, quando a legislação desobriga. Os servidores exigem o balanço
dessas empresas para aprovar o parcelamento da divida. Depois exigem
legalidade se o próprio órgão estimula a prática de falsificação. Se a
empresa apresentou Declaração de Imposto de Renda com base nesses
regimes, como vai apresentar balanço? Pela exigência da SEFA, os
contadores vão ter que simular balanço e, simulação é crime. Ou os
servidores estão mal orientados, ou não estão sabendo interpretar as
regras impostas pelo Secretário da Fazenda. É difícil trabalhar com
servidor que não sabe interpretar. Essas pessoas têm que fazer um curso
de interpretação de texto.
O competente advogado José Olivar passa a
integrar o quadro de colunista do Jornal O Impacto. Após o anúncio,
várias ligações à redação elogiando a aquisição, pela audácia, coragem e
competência.
A Polícia agiu corretamente quanto à
investigação do assassinato do casal em Alter do Chão. Nunca se ouviu
falar em tortura na Polícia de Santarém. Alguns oportunistas querem
tirar proveito da onda de manifesto em todo o Brasil e agora querem
dizer que esses acusados da morte do casal, são bonzinhos. Pelo que
tomei conhecimento, eles se acusaram mutuamente. Agora, tudo é
manifesto. Pela investigação responsável que a Polícia realizou, essa
turma tem culpa. Fica uma pergunta: Por que os advogados não levantaram
essa suposta tortura na fase de investigação?
Os idosos estão revoltados com as
instituições e órgãos que expõem um velhinho com bengala. È
constrangimento, já que bengala não significa que a pessoa é velha. É
falta de respeito com a pessoa. O Ministério Público e Vereadores
deveriam exigir a retirada da bengala. Só velho quem usa bengala?
Chegou à coluna reclamação contra a
cobrança abusiva e em duplicidade da diretoria da Feira Agropecuária.
Paga R$ 30,00 para entrar. Paga uma fortuna, também, para assistir os
shows. O povo reclama, pios todos que estão expondo seus produtos pagam
aluguéis, o poder público investe o dinheiro do contribuinte nos shows,
pagos pelos patrocinadores e ainda cobram do povo, mesmo o poder público
investindo. É um absurdo.
BOI EXPLORADOR II
A Receita Federal e Receita Estadual
deveriam investigar para saber se estão emitindo nota fiscal na venda. A
diretoria do Sindicato deveria aplicar o bom senso, já que o poder
público está investindo o nosso dinheiro no evento. E as autoridades
estão fazendo o que? Tem que fiscalizar e não escolher quem deve ser
fiscalizado. É exploração usando o dinheiro público.