segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Vereador recebe denuncia de moradores do bairro Santo André.

Moradores do Santo André denunciam atraso nas obras de escola

Vereador Paulo Gasolina denuncia descaso e acionará Secretaria Municipal de Educação

Vereador Paulo Gasolina
Vereador Paulo Gasolina, do Democratas
Inconformados com a situação de atraso nas obras de construção da Escola de Educação Infantil do Bairro do Santo André, dezenas de famílias procuraram a Câmara de Vereadores para denunciar o caso. Casais que tem filhos em idade escolar cobram a conclusão imediata das obras da Escola.
Preocupado com a questão, o vereador Paulo Gasolina (DEM) declarou em discurso na tribuna da Câmara Municipal, na sessão de quarta-feira, 23, que entrará com um pedido de informação junto a titular da Secretaria de Municipal de Educação (Semed), professora Irene Escher.
O Parlamentar lembra que a construção da Escola de Educação Infantil do Bairro Santo André deu início no dia 06 de dezembro de 2012, ainda no governo da ex-prefeita Maria do Carmo Martins Lima (PT), com o término programado para 28 de fevereiro de 2013 e estimada no valor de R$ 614.791,13 mil, com parceria do Governo Federal e Municipal.
As informações, segundo o vereador Paulo Gasolina, servirão para serem dadas respostas aos moradores do referido bairro, os quais declaram que até hoje sonham com a conclusão daquela tão importante Escola.
OUTRAS RECLAMAÇÕES: Além das escolas municipais, inúmeras reclamações surgem relacionadas a reforma de educandários da rede estadual. Por volta de 09h, de quarta-feira, 23, o teto de uma sala da escola São Felipe, no bairro da Matinha começou a ceder provocando momentos de pânicos aos estudantes.
O problema obrigou professores e alunos a deixarem as salas, que devem ser interditadas até que a estrutura seja recuperada.
Segundo a direção da escola, o teto está cedendo no pavilhão onde funcionam os laboratórios de informática e ciências. Os materiais que ficam guardados no local foram levados para a sala dos técnicos de educação.
Há cerca de um mês, depois de várias denúncias, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) iniciou a reforma da Escola São Felipe, porém, alguns laboratórios e salas não serão contemplados com os serviços, o que gera criticas de professores e da diretoria.
“Estamos apreensivos, a qualquer momento pode acontecer um acidente e quem é que  vai se responsabilizar?”, questiona a professora Cley Bernardes.
Os estudantes reclamam que o problema não é apenas no teto. Paredes e o chão das salas também não apresentam estrutura adequada e os ventiladores de uma sala não estão funcionando.
De acordo com a direção da 5ª Unidade Regional de Educação (URE), um comunicado será feito à Seduc, para que as salas e os laboratórios que não estão dentro do plano de reforma, sejam contemplados com os serviços, com o intuito de evitar novos desabamentos.
Fonte: RG 15/O Impacto