Cada cabeça tem a sua. Mas no "tuíter" e nas ruas li e escutei agora de manhã o seguinte:
"O Bonner quis falar mais que a Dilma"
"Bonner interrompeu a Dilma quando a presidente respondia sobre a saúde:
'Precisamos falar sobre a economia'. Agressão gratuita".
"Sim, mas graças a truculência do Bonner o resultado acabou sendo positiva para D. Dilma"
"Ele perguntava e respondia, não deixava ela falar"
"E aí, estudantes de jornalismo, ainda querem ser o Bonner quando se formar? Hahaha".
"E dizer que semana passada vi gente escrevendo post com Bonner petista"!
"A melhor parte, que eu mais gostei, foi quando ela disse 'eu sou a presidente do Brasil', ele não gostou de ouvir isso".
Detalhe: com exceção de um único jornalista no meio, todas as demais frases foram de "não-combatentes", eleitores sem militância ou interesse direto na disputa, exceto o de toda a cidadania: o de ser bem representados.
"Sim, mas graças a truculência do Bonner o resultado acabou sendo positiva para D. Dilma"
"Ele perguntava e respondia, não deixava ela falar"
"E aí, estudantes de jornalismo, ainda querem ser o Bonner quando se formar? Hahaha".
"E dizer que semana passada vi gente escrevendo post com Bonner petista"!
"A melhor parte, que eu mais gostei, foi quando ela disse 'eu sou a presidente do Brasil', ele não gostou de ouvir isso".
Detalhe: com exceção de um único jornalista no meio, todas as demais frases foram de "não-combatentes", eleitores sem militância ou interesse direto na disputa, exceto o de toda a cidadania: o de ser bem representados.