FAÇA A SUA DOAÇÃO

A sua contribuição pode fazer a diferença! COMO AJUDAR a fortalece nosso trabalho, COLABORE COM O BLOG DO COLARES - pix (93) 99141-2701.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Bancários em greve...

Após assembleia, bancários do Pará decidem pela greve

Funcionários de agências devem paralisar serviços a partir da terça-feira, 30

O sindicato aprovou a greve da categoria do Pará, por tempo indeterminado
O sindicato aprovou a greve da categoria do Pará, por tempo indeterminado
Após assembleia realizada entre os bancários na noite da última quinta-feira (25), em Belém, o sindicato aprovou a greve da categoria do Pará, por tempo indeterminado, a partir da próxima terça-feira (30), seguindo orientação do movimento grevista nacional.

Nesta sexta-feira (26) uma nova assembleia dos trabalhadores deverá definir as ações de mobilização para a paralisação em todos os bancos do estado. De acordo com assessoria do sindicato, a categoria rejeitou a proposta de 7% de reajuste no salário, que representaria 0,61% de aumento real, na Participação nos Lucros e Resultados das empresas (PLR)  e nos auxílios refeição, alimentação e creche. Os trabalhadores também não aceitaram a proposta de 7,5% no piso, apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em reunião com o Comando Nacional dos Bancários. Segundo o movimento, o aumento salarial representaria apenas 1,08% acima da inflação.
“Construiremos uma forte greve em busca de mais salários, mais segurança, emprego, saúde e igualdade de oportunidades. Vamos fortalecer a unidade nacional dos bancários e mobilizar os trabalhadores e trabalhadoras, nos bancos públicos e privados”, afirmou a presidenta do Sindicato dos Bancários do Pará, Rosalina Amorim.
Os bancários pedem 12,5% de reajuste, ampliação na PLR, investimentos em segurança e medidas de prevenção contra assaltos e sequestros, além da contratação de mais bancários e abertura de novas agências, redução de juros e tarifas, combate efetivo ao assédio moral , assim como fim das metas abusivas, dentre outras reivindicações.
Fonte: G1