Patrimônio histórico é destruído em Santarém
Obra sem licença ambiental foi interditada por fiscais da Semma
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente
(SEMMA) interditou, na sexta-feira (19), uma obra no prédio conhecido
como Casarão Tapajônico, localizado na Rua Siqueira Campos, entre as
Travessas 15 de Novembro e 15 de Agosto, no centro comercial. Por se
tratar de patrimônio arquitetônico e histórico da cidade, a interdição
ocorreu porque o proprietário não possui licença ambiental expedida pelo
órgão competente. No local seria construída uma área para
estacionamento.
De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Podalyro Neto, a obra foi interditada por infringir o artigo 43, da Lei 17. 894/04, do Código Ambiental Municipal.
“O proprietário admitiu não ter autorização para a realização da obra e, por isso, interditamos o local. Notificamos o empreendedor para apresentar todas as documentações pertinentes à obra. Já sabemos que não tem licença ambiental e, agora, a SEMMA procede na abertura das sanções e das multas”, explicou o secretário.
O proprietário tem prazo de 20 dias para apresentar a defesa junto ao órgão.De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Podalyro Neto, a obra foi interditada por infringir o artigo 43, da Lei 17. 894/04, do Código Ambiental Municipal.
“O proprietário admitiu não ter autorização para a realização da obra e, por isso, interditamos o local. Notificamos o empreendedor para apresentar todas as documentações pertinentes à obra. Já sabemos que não tem licença ambiental e, agora, a SEMMA procede na abertura das sanções e das multas”, explicou o secretário.
SEMMA realiza monitoramento para averiguar possível vazamento de óleo no rio Tapajós
Após denúncia sobre um possível vazamento de óleo no Rio Tapajós, mais precisamente às proximidades da Companhia Docas do Pará (CDP), fiscais ambientais da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMA) realizaram nesta quinta-feira (18/09) monitoramento aéreo, aquático e por via terrestre para averiguar o suposto derramamento do produto. A ação foi realizada em parceria com o Grupamento Aéreo de Segurança Pública.
De acordo com a chefe de fiscalização da SEMMA, Lauria Sousa, até o momento não foi constatado o vazamento. “Tomamos conhecimento do fato e fomos até o local, não identificamos o derramamento do óleo. Estamos fazendo o monitoramento e caso seja constatado o dano ambiental, iremos tomar as medidas cabíveis com o uso de barreiras de contenção para evitar um problema maior ao meio ambiente”, disse.
O monitoramento está sendo feito por sobrevoo, observação visual e registro fotográfico