"Não se vota por
interesse pessoal. O voto é uma expressão da dignidade humana. Por isso,
o voto não se compra, não se vende, não se troca. Seria aviltar a
pessoa, reduzi-la à condição de objeto, de mercadoria. O voto é uma
espécie de procuração: concede-se aos eleitos, poderes para agir em nome
dos cidadãos. Se o voto é um direito e um dever, é preciso exercê-lo
com honestidade, dignidade e responsabilidade. É imprescindível escolher
os melhores. Pense nisto, eleitor." (Osvaldo Melo)