Bocão Ed. 10120
Veja as notícias quentes do Bocão desta semana
As pessoas humildes que ocuparam a área
na Fernando Guilhon não possuem casas. O poder público deveria analisar
as origens dos problemas para entender a situação do povo que está
reivindicando um pedacinho de terra para construir uma casa para sua
morada. A Justiça deve analisar a situação social dessas pessoas. Para
isso é importante ouvir a comissão para entender o problema. Não basta
possuir uma enorme área de terra para especulação financeira, enquanto
pessoas que necessitam de um pedaço de terra são tratadas como
invasores.
INVASÃO 2
Há muito tempo o proprietário possui
essas terras e nunca fez nada, agora que o povo necessitado se instalou
lá para construir sua morada, são expulsos com filhos menores sem
nenhuma expectativa de morada. Cadê as casas do projeto Minha Casa Minha
Vida? Tudo mentira. Cadê o prefeito Alexandre Von para ajudar o povo
que necessita de moradia. É uma grande palhaçada o que fazem com povo.
O autor do projeto, o competente e
dinâmico Advogado Ismael Moraes, informou ao colunista que a taxa não
vai atingir os pequenos contribuintes, é exclusivamente paras
mineradoras quando assim se pronunciou: “A imposição da taxa pelo uso
dos recursos hídricos não atingirá o comércio, os produtores grandes,
pequenos e médios de outros setores (diversos dos da mineração) assim
como o bolso do cidadão comum, porque as mineradoras exportam seus
produtos e as hidrelétricas estão submetidas ao regime tarifário com
alíquota nacional”.
TAXA DA ÁGUA 2
Os fiscais da Sema Estadual estiveram em
Alter do Chão fiscalizando os hotéis para a renovar licença. Agora
inventaram a “Outorga da Água” e que custa o valor aproximado de R$
7.000,00 no seu conjunto. Só para instalar o hidrômetro de medição custa
R$ 2.000,00. Se as empresas não pagarem nova invenção, a licença não
será liberada. E agora como, vai ficar com a taxa da água? O Estado mete
mão nos empresários e não oferece nada em troca.
A imagem flagrada pela coluna mostra o
estacionamento da Creche Paulo Freire, que foi construída no governo da
ex-prefeita Maria do Carmo, na área do Parque da Cidade. A Creche foi
construída para servir às crianças carentes do Município, mas pelo que
estamos vendo na imagem, o local não está servindo às famílias carentes e
sim às famílias abastadas, pois na confraternização natalina o que sei
foram dezenas de carros no local.
Em protesto à falta de homologação do
resultado da eleição do Centro de Formação Interdisciplinar (CFI), da
UFOPA, estudantes promoveram um ‘apitaço’ na noite de quarta-feira, 17,
em frente ao campus Amazônia Boulevard, na Avenida Mendonça Furtado, em
Santarém. Portando faixas cartazes e com auxílio de apitos, os
universitários cobraram transparência na posse dos novos membros dos
Conselhos Superiores. Os conselheiros optaram por instituir uma
comissão, composta por cinco membros do Consun, para analisar, à luz da
norma eleitoral do CFI, a documentação de um recurso interposto por uma
das chapas candidatas. Enquanto não houver homologação do resultado,
mantém-se a atual direção da unidade.
Por solicitação do presidente da
Comissão da Melhor Qualidade de Vida, Dulfe Marinho, a Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB) Subseção de Santarém requereu à titular da
SMMT, Heloísa Almeida, para que no planejamento do estacionamento
público da zona comercial, que será implantado em decorrência das
festividades natalinas, que sejam reservadas proporcionalmente vagas
para estacionamento de veículos de portadores de necessidades especiais e
para idosos. Em Santarém, dezenas de deficientes físicos reclamam que
circular pelas ruas da cidade é um desafio, não só pela limitação dos
movimentos, mas pelos obstáculos que são colocados no caminho: árvores e
postes no meio da calçada, guias sem rebaixamento, falta de
estacionamento exclusivo pra eles já que em alguns casos a vaga até
existe, mas há também desrespeito. A falta de acessibilidade é uma das
reclamações dos moradores da cidade. No centro comercial de Santarém, as
calçadas irregulares dificultam a mobilidade das pessoas que tem
deficiência física ou visual.
Furtos de capacetes no estacionamento do
Rio Tapajós Shopping viraram motivo de denúncias de proprietários de
motocicletas. Segundo eles, somente nesta semana, vários capacetes foram
furtados do estacionamento do Shopping. Revoltados com o problema, os
proprietários pedem providencias por parte da administração do Shopping,
no sentido de que coloquem seguranças no estacionamento.
FURTO NO SHOPPING II
Um leitor encaminhou uma carta à coluna
com os seguintes dizeres: “Quero fazer uma denúncia. É sobre esse
Shopping Rio Tapajós. Toda noite é uma série de roubos de capacetes. Não
podemos entrar com capacetes e deixar na moto, porque quando a gente
volta não está mais. Fui roubado dentro do estacionamento. Deixei meu
capacete e quando voltei não estava mais. Fui pedir informações com um
funcionário e ele disse que não era pra deixar nas motos que estavam
roubando, mas não tem onde deixar. Ele ainda disse que no domingo
roubaram sete capacetes”, revelou o leitor, que pediu para ter a
identidade preservada. Ele pede providências junto à administração do
Shopping, para que resolva o problema. “Meu capacete era de R$ 350,00.
Lutei para conseguir e fui roubado. Será que tem pelo menos câmera de
segurança naquele lugar? Pelo menos pra pegar o meliante. Isso é um
Absurdo!”, exclamou o leitor.
Por: Emanuel Rocha





