Comerciantes e servidores da Prefeitura colocam sacos de areia na Trav. Senador Lemos
Funcionários da Prefeitura e comerciantes colocam sacos de areia para conter água
A subida freqüente das águas dos rios
Tapajós e Amazonas virou motivo de dor de cabeça para comerciantes e
moradores da área central de Santarém, no Oeste do Pará. Para tentar
conter o avanço das águas, funcionários da Prefeitura de Santarém, com
auxilio de comerciantes instalaram, na tarde desta segunda-feira, 11,
uma barreira com sacos de areia na Travessa Senador Lemos com a Avenida
Tapajós, às proximidades do Mercado Modelo, na área central da cidade.
Além do colocar sacos de areia, a Prefeitura interditou o trecho, nas duas vias. Outras ruas também poderão ser inundadas nos próximos dias, caso a enchente continue avançando de forma acelerada, segundo a Defesa Civil Municipal. Na Avenida Tapajós, no entorno dos mercados Modelo e Municipal, um verdadeiro rio se formou sobre a via. Pedestres e condutores de veículos têm dificuldades para trafegar no local.
Além do colocar sacos de areia, a Prefeitura interditou o trecho, nas duas vias. Outras ruas também poderão ser inundadas nos próximos dias, caso a enchente continue avançando de forma acelerada, segundo a Defesa Civil Municipal. Na Avenida Tapajós, no entorno dos mercados Modelo e Municipal, um verdadeiro rio se formou sobre a via. Pedestres e condutores de veículos têm dificuldades para trafegar no local.
Por conta da cheia, a Prefeitura de Santarém interditou no dia 06 deste
mês, o trecho da Avenida Tapajós, entre as Travessas 2 de Junho e Assis
de Vasconcelos. Após a interdição parcial da pista, o trânsito só pode
ser feito no sentido bairro-centro. De acordo com o assessor da
Secretaria Municipal de Trânsito (SMT), Augusto Souza, todo o quarteirão
está sendo interditado.
A SMT afirmou, ainda, que agentes de trânsito estão fazendo o ordenamento no local para que não haja irregularidades dos condutores. “Colocamos nossos agentes de trânsito pra estar ordenando aqui, já fizemos uma interdição parcial, mas o que se percebe é que os motoristas não estão respeitando. Então, vamos colocar os agentes pra ordenar o trânsito”, finalizou Augusto Souza.
PREJUÍZOS: Comerciantes da Avenida Tapajós temem prejuízos que possam ser causados com a cheia dos rios Tapajós e Amazonas, bem como a interdição da via. Além disso, os donos dos comércios se queixam que a interdição de trecho da via dificultou mais o acesso de clientes.
As águas passaram pelas rachaduras da estrutura do cais de arrimo. Para minimizar os efeitos da cheia, a Prefeitura instalou bombas para sugar a água da avenida e jogar de volta ao rio.
“Não tem para onde a gente ir. A gente já está acostumado. O movimento já parou mais de cinqüenta por cento. A gente faz essa barreira de proteção, mas é muito arriscado. Não temos segurança para um senhor idoso passar”, reclamou co comerciante Nélio Silva, que há mais de 40 anos trabalha no local.
“Atrapalha a gente. Agora, colocaram as bombas, melhorou, mas antes tomou conta dessa rua. Com as bombas, dá uma ajudada. Ficou ruim porque os clientes têm dificuldades de vir para cá. Levantamos as prateleiras e tiramos as coisas que têm embaixo”, afirmou Marcos Gilene, proprietário de uma farmácia, na área do Mercado Modelo.
Fonte: RG 15/O Impacto
A SMT afirmou, ainda, que agentes de trânsito estão fazendo o ordenamento no local para que não haja irregularidades dos condutores. “Colocamos nossos agentes de trânsito pra estar ordenando aqui, já fizemos uma interdição parcial, mas o que se percebe é que os motoristas não estão respeitando. Então, vamos colocar os agentes pra ordenar o trânsito”, finalizou Augusto Souza.
PREJUÍZOS: Comerciantes da Avenida Tapajós temem prejuízos que possam ser causados com a cheia dos rios Tapajós e Amazonas, bem como a interdição da via. Além disso, os donos dos comércios se queixam que a interdição de trecho da via dificultou mais o acesso de clientes.
As águas passaram pelas rachaduras da estrutura do cais de arrimo. Para minimizar os efeitos da cheia, a Prefeitura instalou bombas para sugar a água da avenida e jogar de volta ao rio.
“Não tem para onde a gente ir. A gente já está acostumado. O movimento já parou mais de cinqüenta por cento. A gente faz essa barreira de proteção, mas é muito arriscado. Não temos segurança para um senhor idoso passar”, reclamou co comerciante Nélio Silva, que há mais de 40 anos trabalha no local.
“Atrapalha a gente. Agora, colocaram as bombas, melhorou, mas antes tomou conta dessa rua. Com as bombas, dá uma ajudada. Ficou ruim porque os clientes têm dificuldades de vir para cá. Levantamos as prateleiras e tiramos as coisas que têm embaixo”, afirmou Marcos Gilene, proprietário de uma farmácia, na área do Mercado Modelo.
Fonte: RG 15/O Impacto