Câmara afasta Prefeita após denúncias
Elza Rebelo foi denunciada por improbidade e várias ações na Justiça
Em sessão ordinária realizada na última
sexta-feira, os vereadores de Marapanim, no nordeste do Estado,
afastaram preliminarmente a prefeita Elza Edilene Rebelo de Moraes (PR)
do cargo. A medida durará 90 dias, prazo em que uma Comissão Parlamentar
de Inquérito (CPI) vai apurar graves denúncias contidas em várias ações
civis públicas impetradas pelo Ministério Público contra a prefeita e
sua gestão.
O afastamento ocorreu em decisão unânime dos nove vereadores presentes na Câmara de Marapanim. Apenas dois não compareceram à sessão. Os vereadores que afastaram a prefeita a acusam de ignorar solicitações de informações à Câmara e de não fornecer documentações solicitadas. A justificativa para o afastamento: as investigações seriam prejudicadas se a prefeita permanecesse no cargo.
Elza Edilene Moraes também já está com bens bloqueados pela Justiça. A decisão liminar foi proferida no último dia 20 de junho pela juíza da comarca do município, Shérida Keila Pacheco Teixeira Bauer, que acatou parcialmente ação por improbidade administrativa, impetrada pela promotora do município, Síntia Quintanilha Bibas Maradei, em fevereiro passado.
O afastamento ocorreu em decisão unânime dos nove vereadores presentes na Câmara de Marapanim. Apenas dois não compareceram à sessão. Os vereadores que afastaram a prefeita a acusam de ignorar solicitações de informações à Câmara e de não fornecer documentações solicitadas. A justificativa para o afastamento: as investigações seriam prejudicadas se a prefeita permanecesse no cargo.
Elza Edilene Moraes também já está com bens bloqueados pela Justiça. A decisão liminar foi proferida no último dia 20 de junho pela juíza da comarca do município, Shérida Keila Pacheco Teixeira Bauer, que acatou parcialmente ação por improbidade administrativa, impetrada pela promotora do município, Síntia Quintanilha Bibas Maradei, em fevereiro passado.