terça-feira, 20 de outubro de 2015
PROIBIDA DOAÇÃO
Diante da proibição de doação de empresas para
campanhas eleitorais e consequente redução dos valores arrecadados, já a
partir das eleições municipais do ano que vem, os super-marqueteiros
(e caros) começam a achar que ficarão fora do jogo. Um deles é o baiano
João Santana que, na campanha de 2014 de reeleição de Dilma Rousseff,
teria levado R$ 70 milhões e na campanha que elegeu o segundo poste de Lula (a expressão é dele) Fernando Haddad para a prefeitura de São Paulo, outros R$ 40 milhões.