Pesca de arrastão aumentou por causa da suspensão do defeso
Pesca de arrastão aumentou no lago por causa da suspensão do período do defeso
A captura desenfreada de peixes no Lago
do Maicá feita de forma clandestina virou motivo de fiscalização da
Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMA). No início desta semana, o
titular da SEMMA, Podalyro Neto, reuniu com representantes das
comunidades de Murumurutuba e São Francisco da Cavada para discutir
ações que possam coibir a pesca predatória na região.
Os representantes das comunidades
reclamam que com a suspensão do período do defeso, a Portaria publicada
pelo Governo Federal, através do Ministério do Meio Ambiente, no último
dia 09/10 e mais a estiagem dos lagos, a pesca predatória teve um
aumento considerável por causa dos arrastões.
De acordo com o Secretário, a maior
dificuldade da SEMMA é a rede da informação que dificulta as ações de
apreensão e autuação, pois a informação vaza muito rápido. “Por esse
motivo, foi solicitado uma reunião com as comunidades de Murumuru,
Murumurutuba, São Francisco da Cavada, Bom Jardim, Igarapé Açu e Tiningú
para juntos com o Poder Público e lideranças, possamos construir uma
estratégia de fiscalização que possa gerar retorno às comunidades contra
a pesca predatória no Lago do Maicá”, destacou Podalyro.
Segundo ele, essa reunião é importante
para discutir estratégias de políticas ambientais na região, tendo em
vista a necessidade dos órgãos responsáveis intervirem sobre a pesca
predatória.
FISCALIZAÇÃO: Em agosto
deste ano, as regiões de Ituqui, Maicá, Lago Grande e Arapiuns,
localizadas na área de rios no município de Santarém, foram alvo de uma
operação de combate a crimes ambientais, principalmente a pesca
predatória.
A operação foi coordenada pela SEMMA. O
planejamento da ação foi discutido durante reunião entre órgãos de
segurança e do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama).
De acordo com Podalyro Neto, o Lago do
Maicá está localizado em parte no perímetro urbano de Santarém e é
formado por grandes lagos cujas águas são de origem do rio Tapajós, com
alguma influência do rio Amazonas, através da área de restinga que
divide o Ituqui do Maicá.
“Mas esta região rica em recursos
pesqueiros vem sofrendo problemas com a pesca predatória, até por
pessoas de fora da região e a invasão de geleiras que capturam grande
quantidade de pescado, além da criação de bubalinos”, denuncia o
ambientalista.
Pesca de arrastão aumentou no lago por causa da suspensão do período do defeso
A captura desenfreada de peixes no Lago
do Maicá feita de forma clandestina virou motivo de fiscalização da
Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMA). No início desta semana, o
titular da SEMMA, Podalyro Neto, reuniu com representantes das
comunidades de Murumurutuba e São Francisco da Cavada para discutir
ações que possam coibir a pesca predatória na região.
Os representantes das comunidades
reclamam que com a suspensão do período do defeso, a Portaria publicada
pelo Governo Federal, através do Ministério do Meio Ambiente, no último
dia 09/10 e mais a estiagem dos lagos, a pesca predatória teve um
aumento considerável por causa dos arrastões.
De acordo com o Secretário, a maior
dificuldade da SEMMA é a rede da informação que dificulta as ações de
apreensão e autuação, pois a informação vaza muito rápido. “Por esse
motivo, foi solicitado uma reunião com as comunidades de Murumuru,
Murumurutuba, São Francisco da Cavada, Bom Jardim, Igarapé Açu e Tiningú
para juntos com o Poder Público e lideranças, possamos construir uma
estratégia de fiscalização que possa gerar retorno às comunidades contra
a pesca predatória no Lago do Maicá”, destacou Podalyro.
Segundo ele, essa reunião é importante
para discutir estratégias de políticas ambientais na região, tendo em
vista a necessidade dos órgãos responsáveis intervirem sobre a pesca
predatória.
FISCALIZAÇÃO: Em agosto
deste ano, as regiões de Ituqui, Maicá, Lago Grande e Arapiuns,
localizadas na área de rios no município de Santarém, foram alvo de uma
operação de combate a crimes ambientais, principalmente a pesca
predatória.
A operação foi coordenada pela SEMMA. O
planejamento da ação foi discutido durante reunião entre órgãos de
segurança e do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama).
De acordo com Podalyro Neto, o Lago do
Maicá está localizado em parte no perímetro urbano de Santarém e é
formado por grandes lagos cujas águas são de origem do rio Tapajós, com
alguma influência do rio Amazonas, através da área de restinga que
divide o Ituqui do Maicá.
“Mas esta região rica em recursos
pesqueiros vem sofrendo problemas com a pesca predatória, até por
pessoas de fora da região e a invasão de geleiras que capturam grande
quantidade de pescado, além da criação de bubalinos”, denuncia o
ambientalista.