(Felype Adms de Oliveira, 30 anos, brasileiro, casado, comunicador em Altamira, Oeste do Pará - VIA ATRAVÉS DO MURAL DO IMPACTO))
SOBRE O BÁRBARO E ESTÚPIDO ASSASSINATO DA POLICIAL EM SANTARÉM
Este homem tirou a vida de uma mãe de família, Sub Tenente Silvia
Margarida Lima Sousa, de 44 anos, em Santarém, apenas porque queria
roubar a arma da militar. Assim que foi preso em Rurópolis e levado para
Itaituba, o governador Simão Jatene enviou o comandante geral da PM e
um Corregedor para “acompanhar” o caso e evitar que “Neto” fosse morto.
Pergunta-se:
Alguém dos direitos humanos e equipes de psicólogos, comandantes e corregedores estão visitando a PM morta?
O ‘Estado’ envia um grupo para defender o assassino confesso, porém, não garante a segurança dos seus agentes da Lei?
Para a família da vítima, que direitos humanos serão garantidos?
Qual o real valor dos policiais militares do Pará?
De onde vem tanto empenho para a defesa do acusado, para que se faça
justiça, porém, não atende a categoria e a sociedade com essa mesma
defesa?
Senhor Governador Simão Jatene, Justiça Brasileira, nós cidadãos estamos
cansados de leis que não funcionam, estado que não é justo. Estamos
cansados de ver homens da lei caindo para a bandidagem e bandidos sendo
tratados como cidadãos.
Enquanto não tratarem bandido, como bandido, e garantir direitos a
humanos direitos, veremos essas atrocidades e bandidos cada vez mais
ousados, só espero Governador, Deputados e Senadores, que um dia não
seja com um familiar de vocês, pois vocês vão provar do próprio veneno,
por tantas vezes que não fizeram absolutamente nada, para mudar essa
triste realidade.
Quem morre?
Uma PM!
Não, quem morreu, foi uma pessoa que se dedicou a esse estado, que lutou
pela paz e contra o mal, mas quem ganhou verdadeiramente os escudos da
defesa do estado, foi o assassino.