quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Associação Comercial de Santarém repudia intrafegabilidade da Santarém-Cuiabá e Transamazônica

A Associação Comercial e Empresarial de Santarém manifesta sua indignação com as atuais condições de trafegabilidade da BR-230 (Transamazônica) e da BR-163 (Santarém-Cuiabá). Estas rodovias, fundamentais para o escoamento da produção da região oeste do Pará, anualmente sofrem com as chuvas no inverno amazônico. Este problema é de conhecimento público e enfrentado há mais quatro décadas pelo setor produtivo. Um entrave decisivo para o desenvolvimento econômico e social de uma população de mais de 1 milhão de habitantes.

NOTA DE REPÚDIO
 A Associação Comercial e Empresarial de Santarém manifesta sua indignação com as atuais condições de trafegabilidade da BR-230 (Transamazônica) e da BR-163 (Santarém-Cuiabá). Estas rodovias, fundamentais para o escoamento da produção da região oeste do Pará, anualmente sofrem com as chuvas no inverno amazônico. Este problema é de conhecimento público e enfrentado há mais quatro décadas pelo setor produtivo. Um entrave decisivo para o desenvolvimento econômico e social de uma população de mais de 1 milhão de habitantes.
Solicitamos mais uma vez do Governo Federal do Brasil, Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil e Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, que sejam tomadas medidas com urgência para a conclusão das obras de asfaltamento, considerando a importância estratégica das rodovias, interligando o Centro Oeste ao Norte do Brasil. Consideramos ainda importante dar celeridade ao processo licitatório de concessão da BR-163, no trecho Sinop (MT) até Miritituba (PA) e ao estudo de viabilidade econômica para concessão da BR-163, trecho Distrito de Campo Belo, Itaituba (PA) até Santarém (PA).
Também pedimos que a bancada de deputados e senadores do Estado do Pará, em Brasília, monitore todas as etapas destes processos, articulando junto com os representantes dos municípios da região e entidades de classe, reuniões periódicas para acompanhamento.
Acreditamos que é hora de pararmos de acompanhar estas cenas de atoleiros com naturalidade ou costume. Este tema é de interesse de toda a população do oeste do Pará, bem como de todos os representantes políticos e civis do estado. Portanto, precisamos alinhar o discurso e ir em busca de soluções imediatas para esta situação que impede nosso crescimento econômico!
José Roberto Branco Ramos

Presidente da ACES