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segunda-feira, 14 de março de 2022

CRIME CONTRA A CRIANÇA

Casos de estupros estão crescendo devido à justiça liberar esses bandidos. Mesmo que o inquérito esteja errado ou o pedido de prisão em flagrante esteja errado, o juiz deve levar em consideração a ocorrência do abuso praticado pelo bandido e não um simples erro de procedimento.

Com a soltura desses bandidos, eles ficarão rindo dos pais das crianças. Erro de procedimento pode ser corrigido. Abuso, dor da vítima e familiares não! Uma criança fica exposta a esses abusos e não pode fazer nada, porém, a justiça pode.

A Justiça, Ministério Público e Polícia devem analisar com profundidade e não apenas procedimentos o abuso sexual de crianças e adolescentes, que pode trazer graves consequências para a saúde mental das vítimas, tanto no curto quanto no longo prazo. O dia 18 de maio é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, uma data que busca colocar o tema em pauta na sociedade.

Diariamente crianças e adolescentes são expostos a diversas formas de violência nos diversos ambientes por eles frequentados. A justiça deve levar em consideração o depoimento da vítima, o abuso do bandido contra uma criança inocente, e não levar em consideração erro no procedimento da Polícia, para julgar e liberar o bandido, que vai continuar fazendo o mesmo abuso com outras vítimas. Esperamos que a Justiça antes de liberar o bandido da prisão analise os fatos, a dor e as consequências.

A família, a sociedade e o poder público devem ser envolvidos na discussão e tomar medidas em relação à prevenção ao abuso e exploração sexual. É preciso alertar principalmente a justiça que o abuso sexual causa dor á vítima e à família. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, a violência sexual é a principal forma de violência que vitima crianças e adolescentes no Brasil.

Fica um alerta ao Ministério Público e Justiça, o que importa para punir é a violência contra a criança e não erro no inquérito. Onde fica uma dúvida desse erro de uma autoridade policial, suspeitas existem, porém, o Ministério Público e Justiça deveriam apurar e punir a autoridade e não a vítima.

BOCÃO - IMPACTO
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