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terça-feira, 18 de junho de 2024

Brasil é o 20º com maior tamanho médio de pênis

Um levantamento da World Population Review 2024 listou os países com os maiores tamanhos médios de pênis. O Brasil ocupa a 20ª posição no ranking mundial. Confira!
Confira a lista dos países no ranking mundial. | (Foto: Reprodução/Freepik)

A popularização do tema sobre o tamanho do pênis é um reflexo de como a sociedade moderna aborda a sexualidade e as normas corporais. A abertura crescente para discutir tópicos antes considerados tabus, aliada à onipresença da mídia digital, permite que esses temas sejam mais visíveis e discutidos.

Uma publicação da World Population Review 2024 concluiu que o tamanho médio do pênis humano varia entre 12,9 cm e 13, 92 cm. Entre os países com o maior tamanho médio do órgão, está o Brasil, que ocupa o 20º lugar no ranking com 142 países.

A publicação desmistificou a crença de que há uma correlação entre altura e tamanho do pênis e rebate a ideia de que o tamanho do órgão pode ser detectado examinado o tamanho das mãos ou dos sapatos de alguém.
Segundo a organização, a etnia tem um impacto mínimo no tamanho do pênis, mas alguns estudos sugerem que fatores ambientais ou hormonais podem influenciar no desenvolvimento peniano.

Ainda segundo a World Population Review, "toda lista de tamanhos médios de pênis no mundo provavelmente está incorreta". Isso pode se dar por duas situações: as técnicas de medição podem variar em cada país e a maioria dos estudos é feita a partir da resposta dos homens, em vez de medições em laboratórios.
"Além disso, mesmo que os pesquisadores realizem as medições e as relatem precisamente, a possibilidade de viés de voluntariado ainda existe —dada a importância que muitas sociedades atribuem ao tamanho do pênis, é totalmente provável que homens com pênis maiores sejam mais propensos a se voluntariar, o que poderia distorcer o conjunto de amostras", diz a publicação.

Ainda segundo a organização, mulheres se importam bem menos com o tamanho do pênis do que os homens e muitas vezes valorizam a espessura/ circunferência tanto quanto ou mais do que o comprimento.

O estudo também destaca que que o tamanho do órgão não tem correspondência ou relação com a taxa de fertilidade, número de nascimentos ou de parceiros sexuais.