segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Triste realidade

Mortalidade infantil pode se manter na Amazônia

Se não houver uma atitude radical e urgente, parte das regiões amazônica e do semiárido nordestino
- as duas com maior precariedade do país - não alcançarão as metas da Organização das Nações Unidas (ONU), estipuladas para diversas áreas, a fim de que os países pobres e em desenvolvimento instituam programas de erradicação da miséria, mortalidade infantil, alcance a universalização da mortalidade infantil, analfabetismo, educação básica, entre outros males até o ano 2015. Esta opinião é da representante no Brasil do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Marie Pierre Poirier. Ela esteve em Belém, dia 19, acompanhando o representante da Unicef para América Latina e Caribe, onde conheceram de perto alguns projetos desenvolvidos por empresas locais e pela Universidade da Amazônia (Unama) para a infância e juventude.( deu no Amazônia)