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Paulo Adário, diretor da campanha da amazônia do Greenpeace, disse em sua página no Twitter que a obra representa ameaça à floresta. “Depois de Belo Monte, vem aí a usina do Teles Pires no MT (1820MW). Floresta, tremei!”. A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) diz ter constatado não haver obstáculos naturais para a implantação da usina. “Na área de influência direta não são encontradas unidades de conservação e terras indígenas. Além disso, não foram registradas as presenças de comunidades quilombolas, patrimônio arqueológico e cavernas”, informou a empresa. Também segundo o documento, foram identificadas 33 famílias residentes na área a ser alagada pelo empreendimento e 109 estabelecimentos rurais.
(Aline Ribeiro/blogdoplaneta)