No dia cinco de dezembro de 2001, há exatos nove anos, o velejador Peter Blake foi assassinado em águas amapaenses enquanto fazia uma expedição cujo objetivo era conscientizar as pessoas para a preservação do meio ambiente. Para homenagear o velejador será realizado um evento naquele estado com conotação nitidamene ecológica. Além de ser considerado um dos melhores velejadores do mundo, Peter Blake, também era conhecido como ecologista. Nascido no dia 1º de outubro de 1948, em Auckland, Nova Zelândia, Peter Blake era casado e tinha dois filhos. Com um currículo recheado de títulos (veja abaixo) e condecorado pela rainha Elizabeth 2ª, da Inglaterra, pelos serviços prestados ao iatismo, recebeu ainda o título de cavaleiro-chefe da Ordem de Excelência do Império Britânico.Peter Blake havia sido nomeado sucessor do oceanógrafo francês Jacques Cousteau, morto em 1997, pela fundação que leva o nome do explorador francês e seria capitão do Calypso 2, navio que daria continuidade no trabalho de Cousteau.Em 2001, participava de uma expedição científica na Amazônia a bordo de seu veleiro, o Seamaster. Nesta época, Blake havia se afastado das competições para se dedicar à defesa da natureza através de pesquisas sobre os ecossistemas. A Amazônia era a quarta etapa da “Blakexp editions”, projeto apoiado pela ONU (Organização das Nações Unidas). No Amazonas, Peter Blacker teve excelente acolhida, sendo acompanhado o tempo todo pelo então Capitão da Polícia Militar, hoje o tenente-coronel Dênis Senna. Na pártida do veleiro de Peter Blake, Dênis Senna oficiou às Polícias Militares do Pará e Amapá pedindo proteção ao ecologista famoso. Mas não houve muita importância e Peter Blake acabou assassinado por três piratas (barrigas d´água). Peter Blake ficou ainda mais famoso, mas falta a Amazônia reconhecer sua importância.
Do blog. Meu amigo, não é querer ser critico... mas desgraça pouca por aqui é bobagem.Odair Corrêa é acompanhado por 6 seguranças, já um cidadão do Mundo como Peter Blake, morreu, exatamente pela falta dela.