Há 15 anos o estatuto dos povos indiíenas esta engavetado no Congresso Nacional, sendo que a Constituição de 1988 avançou no reconhecimento e nas garantias dos direito coletivos, principalmente nos artigos 231 e 232, Mas existe a necessidade de uma uma lei complememetar para balizar muitas questões atuais, como a tutela,o uso dos recursos hidricos,acesso aos conhecimentos tradicionais. O que se quer hoje é uma discussão e aprovação do conjunto desses temas no estatuto. Ao contrário do que querem certos deputados e senadores ,que é retalhar e esvaziar o estatuto. Na carta entregue a presidente Dilma Roussef, ao pressidente da Câmara e do Senado, solicitamos o apoio para criação de uma comissão especial pra tratar da tematica. Pela parte dos indígenas, já foram feitos seminários regionais,14 no total,onde temas considerados até mesmo polêmicos e complexos foram ajustados, dentre eles o uso de recursos minerais nas tarras indigena que ficou com a seguinte encaminhamento: um determinado povo de um território pode decidir de forma independente, com apoio de entidades de assessoramento técnico do governo, promover esta esta atividade, ou outras, como o turismo, o manejo de pesca e de madeira. Se uma comunidade não aceitar esta atividade mineral, ela tem poder de veto.((fonte: FUNAI)