Integrantes da ONG Humanos Direitos, eles representariam uma tentativa de inibir a execução de pessoas que denunciam desmandos de fazendeiros em conflitos de terras. São, como afirma o diretor de cinema Emílio Gallo, “procuradores de Justiça”, contribuindo para chamar a atenção da mídia para uma situação que constrange o país junto à comunidade internacional.
Ação da classe artística que será mostrada para aqueles que, na carteira de trabalho, carregam este nome, com a exibição do documentário “Esse Homem Vai Morrer – Um Faroeste Caboclo”, nesta segunda-feira, às 19 horas, no auditório da Associação Mineira do Ministério Público, em Belo Horizonte.
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