quarta-feira, 27 de julho de 2011

Dilma nomeia Pelé como embaixador honorário para a Copa de 2014

A presidente Dilma Rousseff e Pelé, na assinatura do decreto que transforma atleta em embaixador Em meio ao atraso das obras dos está­dios e a de­scon­fi­ança na ca­paci­dade da Se­leção Brasileira de Futebol, a pres­i­dente Dilma Rousseff nomeou Pelé o em­baix­ador honorário do Brasil para a Copa do Mundo de 2014. Ela re­cebeu nesta terça-feira, 26, o ex-atleta no gabi­nete do ter­ceiro andar do Palácio do Planalto para for­malizar a hom­e­nagem, clas­si­fi­cada como uma 'jo­gada de mar­keting' por asses­sores.
Numa en­tre­vista após o en­contro, Pelé pediu um voto de con­fi­ança dos brasileiros na or­ga­ni­zação do torneio. 'Eu não poderia deixar de aceitar esse con­vite. O que gostaria de pedir é que o povo brasileiro acred­i­tasse', afirmou.
Pelé não escondeu que re­cebeu com nat­u­ral­i­dade a nova tarefa. Ele ob­servou que tra­balha na 'pro­moção' do País desde que venceu a Copa de 1958. 'Como brasileiro, faço isso desde que nasci, desde a Copa da Suécia', disse. Ele res­saltou que o pro­grama de or­ga­ni­zação do torneio no Brasil 'es­tava con­fuso' e com 'al­guns prob­lemas'. 'A pres­i­dente disse que está fazendo todo o es­forço para que a gente en­tregue bem essa Copa do Mundo', afirmou.
A uma per­gunta sobre se não teme uma nova final no Mara­canã entre Brasil e Uruguai, Pelé re­spondeu: 'Não temo, pelo con­trário. Acho que de­v­eria ter essa re­vanche para a gente ganhar', disse. (Agência Es­tado)

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