Vejam, só como são as coisas. O 
Bradesco registrou um lucro líquido contábil de R$ 2,785 bilhões - 
resultado 15,8% superior ao verificado no mesmo período de 2010. Em relação ao trimestre anterior, quando foi observado lucro líquido contábil de R$ 2,702 bilhões, o aumento é de 3,1%.
O segundo maior banco privado do país 
fechou o período com uma carteira de crédito total de R$ 319,8 
bilhões, uma alta de 4,5% no trimestre e de 23,1% em 12 meses.
O nível de inadimplência da carteira, 
medido pelo saldo de operações vencidas com prazo superior a 90 
dias, foi de 3,7%, ante 3,6% do primeiro quarto do ano e 4,0% em igual 
intervalo do ano anterior.
As despesas do banco com provisões 
para perdas esperadas com calotes totalizaram R$ 2,437 bilhões, um 
aumento de 3,3% na comparação trimestral e de 12,8% na anual.
Os ativos totais do grupo evoluíram 
23,5%, para R$ 689,3 bilhões, na comparação com o mesmo período do ano
 passado e 2,1% na análise trimestral.
Em outras palavras, o Bradesco vai 
lucrando mais e mais a cada ano enquanto torce o nariz quando há um 
movimento reivindicatório por melhores salários de seus 
funcionários ou qualquer iniciativa de modernização em favor dos 
clientes.
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