BRASÍLIA – Enfraquecido com a crise no  Ministério dos Transportes e com a demissão em massa de indicados  pelo partido, a cúpula do PR ameaça se antecipar e entregar os  cargos que ainda tem no governo, saindo da base aliada no Congresso e,  com isso, adotar uma postura de independência. A proposta está em  discussão entre os dirigentes e será analisada numa reunião do  partido marcada para acontecer na primeira semana de agosto. A força  do partido, ao fazer essa ameaça, está nos votos de seus 41 deputados  e sete senadores.
Além de cargos menores na estrutura do ministério, o PR tem ainda indicados no comando de pelo menos 12 das 23 superintendências regionais do Dnit. O partido recebeu indicações de que grande parte dessa turma deve cair.
A estratégia de entregar os cargos do partido também tem o objetivo de constranger o novo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, deixando claro que ele não é uma indicação do partido, embora filiado. Nesse caso, sua permanência no governo Dilma Rousseff não estaria mais associada à legenda.
Além de cargos menores na estrutura do ministério, o PR tem ainda indicados no comando de pelo menos 12 das 23 superintendências regionais do Dnit. O partido recebeu indicações de que grande parte dessa turma deve cair.
A estratégia de entregar os cargos do partido também tem o objetivo de constranger o novo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, deixando claro que ele não é uma indicação do partido, embora filiado. Nesse caso, sua permanência no governo Dilma Rousseff não estaria mais associada à legenda.

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