Mello, ao longo do julgamento, indicou que a perda deve ser decretada. No mesmo caminho irão Gilmar Mendes, Luiz Fux, Joaquim Barbosa e, no caso do réu João Paulo Cunha, Cezar Peluso, que antes da aposentadoria votou e deixou consignado que não há espaço para que corruptos exerçam mandatos na Câmara.
Se Celso de Mello mantiver a mão firme que tem demonstrando ao longo do julgamento, a posição pela perda de mandato será vencedora.