da vítima, sem dinheiro nem contato com seu gabinete. Em seguida, o malandro diz que precisa embarcar para Brasília ou Estado e/ou municipio, e pede que o "colega" deposite um valor em uma conta.
Nos últimos 30 dias, a Polícia Legislativa recebeu seis queixas idênticas. Em uma delas, uma deputada caiu na conversa e enviou o dinheiro. O primeiro caso registrado ocorreu no ano passado, com Ronaldo Caiado, mas o marginal acabou preso