O último capítulo do cai-não cai de Marco Feliciano terminou ontem com tudo combinado e nada resolvido. Desmoralizado pela posição irredutível de Feliciano de não largar a
cadeira da presidência da Comissão de Direitos Humanos, o PSC pediu um
tempo a Henrique Eduardo Alves para tentar convencer o deputado pastor a
largar o osso e, se possível, arrumar uma saída minimamente honrosa
para o correligionário. Sem ter o que fazer para tirá-lo na marra, restou a Henrique Alves esperar uma solução, especula-se, até terça-feira. Será?