quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Todo cuidado é pouco
No QG de Marina Silva, os homens ligados a área de
comunicação, mais o marqueteiro Diego Brandy, queixam-se de que a
candidata, quando fala de improviso (e ela sempre fala de improviso),
acaba abrindo brechas para ataques de seus adversários, especialmente à
candidata-presidente e de seu criador. No caso do petróleo,
acham que ela cometeu um escorregão e tanto, quando o rotulou de “um
mal necessário”, emendando que, se eleita, daria mais importância ao
uso de fontes alternativas de energia. Detalhe: do alto de seus índices
de intenção de votos, Marina não se permite criticas ou orientação.