Bocão Ed. 1035
Veja as notícias quentes do Bocão desta semana
Um cliente das Lojas Americanas foi
comprar uma televisão, pagou a vista e quando ia saindo do prédio foi
abordado pelo segurança do Shopping Rio Tapajós, ignorante e sem nenhum
preparo, dizendo que ele estava roubando a televisão. Esse vigia de
motel, além de ser mal preparado é burro e idiota, não sabe falar
direito e não tem preparo. O cliente das Lojas Americanas se dirigiu ao
administrador do Shopping para reclamar e exigiu que ele chamasse o
vigia para perguntar o motivo daquela abordagem e o administrador
conhecido como Zé Mané, sem nenhum preparo técnico, disse ao cliente da
loja que não poderia chamar atenção do segurança porque ele poderia
ficar constrangido.
Esse administrador idiota não deu
importância ao constrangimento que passou o cliente das Lojas
Americanas. Esse administrador não tem nenhum preparo e com isso o
cliente que iria comprar mercadoria no valor de R$ 9 mil nas Lojas
Americanas e na Loja Sol, foi comprar na Loja Novo Mundo, onde o
tratamento é diferenciado. Esse administrador do Shopping Rio Tapajós é
muito fraco, sua experiência é de administrador de boteco e o segurança
tem experiência de vigia de Motel de 5ª categoria.
Assim fica difícil para as lojas
instaladas no Shopping Rio Tapajós desenvolverem seus negócios com
segurança, enquanto esse vigia de motel e o dublê de administrador de
boteco estiverem agindo sem preparo, constrangendo clientes que vão
comprar e proporcionam lucro às empresas. Como é que uma pessoa vai
roubar uma televisão que está na caixa, saindo de dentro da loja com a
nota fiscal? Só na cabeça de dois idiotas. Não é a primeira vez que
recebo reclamação. É por isso que no sábado poucas pessoas foram ao
Shopping. A direção geral deve tomar conhecimento contra esses dois
funcionários que maltratam o consumidor.
Esse movimento político não vai
influenciar em nada. È apenas para chamar atenção e dizer que está
fazendo alguma coisa. O Correto é procurar a Justiça ingressando com
ação para impedir o aumento de tarifa, já que empresa em recuperação
judicial não pode aumentar sua receita criando mecanismo que sacrifique o
custo do consumidor. Enquanto a empresa estiver em recuperação judicial
sem apresentar uma planilha com as informações internas de receita,
custo e despesas e após passar pela Justiça é que pode ou não sofrer
acréscimo de tarifa proporcional.
Empresa em recuperação judicial tem
normas a seguir e não pode se beneficiar do aumento por estado de força
maior de uma crise que envolve benefício específico. O Movimento
político vai ficar nisso mesmo. Sabe por quê? Porque a Câmara Municipal
não tem competência para reduzir e nem pleitear, porque é de interesse
Federal. A Procuradoria da Câmara deveria impedir esse ato, já que é
competência Federal e não Municipal. É uma vergonha a Procuradoria
Jurídica aceitar essa discussão. Deveria ter procurado o PROCON, na
pessoa da Dra. Silvania, para saber se a questão poderia ser discutida a
nível Municipal. Se o Dr. Olivar estivesse lá não aceitaria essa
discussão. O vereador Silvio Amorim e os demais, deveriam questionar o
ICMS, que é imposto estadual, de competência do Governador Jatene,
porém, ficam calados e usam métodos que não vão prosperar e nem
influenciar.
Chegou à minha mesa uma reclamação
contra a assistente social do Pronto Socorro Municipal, que trata mal as
pessoas e não se dedica na função. Os pacientes mais humildes têm medo
de conversar com ela pelo jeito que ela fala com as pessoas doentes.
Alguém tem que averiguar essa reclamação. Se for verdade, demitir essa
Assistente Social.
Segundo a denúncia, algumas funcionárias
do Pronto Socorro Municipal que deveriam trabalhar, ficam fazendo unhas
e comprando de sacoleiras produtos e na hora de pagar se escondem e não
pagam, alegando que não receberam seus salários. A denunciante um dia
presenciou e ficou indignada com uma cozinheira que estava fazendo
comida menstruada, toda suja e alguém reclamou do estado de podridão e
ela disse que só mudaria a roupa quando fosse para casa dela. É muita
sujeira.
A denunciante informa que no Pronto
Socorro Municipal já viu médico dormindo em plena atividade e paciente
precisando de cuidados. Alguém tem que investigar essa situação.
Essa denunciante um dia foi comer nas
barracas em frente ao Hospital e ficou enojada com a sujeira dos pratos e
copos. Ficou decepcionada e preferiu não lanchar. A Vigilância
Sanitária deveria providenciar uma fiscalização nas barracas e na
cozinha do Hospital, que segundo a denunciante a sujeira toma conta do
local. Se fosse uma empresa já teria fechado. Cadê o curso de
manipulação de alimentos?
Comenta-se muito, entre observadores
políticos, o completo e estranho distanciamento do secretário de
educação Helenilson Pontes das negociações entre o governo e os
professores, em meio a um tenso e complicado período de greve. A
avaliação é de que o titular da pasta, cuja atuação é crucial em
momentos delicados como o atual, se não está pisando no freio, pelo
menos já tirou o pé do acelerador. Já está sendo criado um movimento
FORA HELENILSON.
Em uma pesquisa informal para saber se a
troca de Irene por Matias foi boa, as pessoas ficaram revoltadas.
Senhora Irene é técnica, profissional e sabe como divulgar o turismo.
Foi ela quem levou o nome de Santarém para a Europa e outros países.
Perdemos uma excelente profissional na área do turismo.
Por: Emanuel Rocha