Preocupada com os problemas causados por
uma carvoaria clandestina e o acúmulo de serragem feito pela antiga
Madeireira Madesa, na Rua Silvério Deodoro da Fonseca, no bairro da
Floresta, a doméstica Lucianny Miranda, denuncia a omissão da Secretaria
Municipal de Meio Ambiente (SEMMA). Ela afirma que quem mora perto do
local e sofre com problemas respiratórios. “Já passei noites em claro
tentando dormir, mas não consegui. Houve uma madrugada, que fique até
05h35, da manhã tentando dormir, depois de uma crise de falta de ar
terrível desde às 03h30. Tudo por conta da incompetência dos órgãos
públicos que nada fazem a respeito de umas caieiras e uma montanha de
serragem, de onde sai uma fumaça tóxica 24 horas por dia, que existe a
menos de 100 metros de distância da minha casa”, denuncia a dona de
casa. Lucianny conta que já foi duas vezes na SEMMA e no Ministério
Público Estadual (MPE), mas até o momento, nada foi feito para
solucionar o problema.