sexta-feira, 17 de abril de 2015

CRIME AMBIENTAL

Preocupada com os problemas causados por uma carvoaria clandestina e o acúmulo de serragem feito pela antiga Madeireira Madesa, na Rua Silvério Deodoro da Fonseca, no bairro da Floresta, a doméstica Lucianny Miranda, denuncia a omissão da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMA). Ela afirma que quem mora perto do local e sofre com problemas respiratórios. “Já passei noites em claro tentando dormir, mas não consegui. Houve uma madrugada, que fique até 05h35, da manhã tentando dormir, depois de uma crise de falta de ar terrível desde às 03h30. Tudo por conta da incompetência dos órgãos públicos que nada fazem a respeito de umas caieiras e uma montanha de serragem, de onde sai uma fumaça tóxica 24 horas por dia, que existe a menos de 100 metros de distância da minha casa”, denuncia a dona de casa. Lucianny conta que já foi duas vezes na SEMMA e no Ministério Público Estadual (MPE), mas até o momento, nada foi feito para solucionar o problema.