quinta-feira, 25 de junho de 2015

JORNAL O IMPACTO

Bocão Ed. 1047

Veja as notícias quentes do Bocão desta semana


b1VIAÇÃO PIQUIATUBA
Essa viação não honra com seus compromissos. Uma cliente da empresa comprou uma passagem de Itaituba para Santarém com hora marcada e quando chegou ao aeroporto o avião já tinha saído. A cliente procurou a empresa para que fosse devolvido o valor e a empresa ignorou, querendo se apropriar do dinheiro. A cliente sofreu grandes prejuízos, pois é servidora pública e tinha compromisso. Revoltada com a bandalheira da empresa, ela ingressou na Justiça para que a empresa agora a indenize pelos prejuízos causados. Coisa feia. A empresa quer ficar com o valor, isso é crime. Aconselho à jovem informar ao DAC a irresponsabilidade da empresa e pedir punição para respeitar seus clientes.
b2PAZ E GRAMA
A Igreja da Paz não deve influenciar na política. Não deve condicionar votos por Secretaria. Esse toma lá da cá, não é da vontade de Deus, visto que fica usando os fiéis e infiéis a votar no candidato em troca de alguma coisa. A grama do estádio já estava decidida que seria doada aos times do São Francisco e São Raimundo em dia e hora marcados. Quando a Igreja da Paz tomou conhecimento, supostamente pelo vereador Reginaldo Campos, apressou e impediu, ficando acordado que os times vão tirar após o congresso da PAZ. Igreja não precisa se misturar na política, Deus é soberano. Ele não precisa de político para conseguir vantagem, no caso a Igreja da Paz, apóia político pensando em tirar vantagem. É pecado a pratica toma lá dá cá. E quem aceita e conhece a palavra de Deus, o castigo é maior.
PAZ E GRAMA 2
A Igreja Católica não procede assim. Quando foi informado que não dava para realizar o Cristoval no estádio, a Igreja realizou o evento na Praça São Sebastião. E não negocia Secretaria e nem exige dos fiéis que vote em A ou B. A Igreja da Paz tem que deixar seus membros a livre escolha, não pode impor e nem sugerir candidato. O voto de cabresto voltou com nova roupagem. Agora é o voto da Paz. Isso é só o começo.

b8MOTOTAXISTA
A Lei Complementar do Simples deu condições às pessoas físicas de formalizar suas atividades por meio do microempreendedor individual. Com isso, os mototaxistas clandestinos podem se beneficiar e formalizar junto a Receita Federal para conseguir o CNPJ. Não precisa mais de Prefeitura para conceder licença. No momento da habilitação o microempreendedor já consegue o alvará provisório. A Lei Federal favorece e a Lei Municipal passa a ser acessória.
ESCLARECIMENTO DO INCRA
O superintendente do Incra Oeste do Pará, Luiz Bacelar Guerreiro, em relação a recentes denúncias do vereador Sílvio Amorim, nega que a instituição tenha empregado recursos a mais, referentes a combustíveis e diárias para os servidores. Bacelar afirma que os recursos utilizados foram proporcionais às ações. Com relação à atuação da autarquia na região, Luiz Bacelar destaca o avanço na implantação de assistência técnica e extensão rural. Atualmente, há contratos assinados pelo Incra e em vigência para atender a 11.450 famílias, em 39 assentamentos e na Reserva Extrativista (Resex) Tapajós-Arapiuns. No caso de Santarém, além das comunidades que ficam na Resex Tapajós-Arapiuns, há cinco assentamentos com equipes em campo e outros quatro para os quais o Incra assinou, recentemente, ordem de serviço para o início do trabalho. São 6.500 famílias como beneficiárias. Recentemente, Bacelar acrescenta que, em Santarém, o Incra concluiu a delimitação da comunidade quilombola de Tiningu, um passo adiante no processo de regularização, além de ter destinado uma nova área para o reassentamento das famílias de Fátima de Urucurituba. O superintendente do Incra ressalva que o desafio é atender não apenas Santarém, mas toda a área de jurisdição, que compreende 18 municípios. “O Incra está aberto ao diálogo com a sociedade na definição das prioridades para o segundo semestre, considerando as restrições orçamentárias do Governo Federal neste ano. Reconhecemos que há um passivo de ações. Há um esforço da parte dos servidores para otimizar os trabalhos e os resultados diante das limitações de recursos e do quantitativo do quadro de pessoal”, observa Luiz Bacelar. Por fim, Bacelar informa que o Incra irá encaminhar à Câmara de Vereadores um relatório com as ações da autarquia.
Por: Emanuel Rocha