O programa Farmácia Popular sofreu com cortes de R$ 578 milhões
A crise econômica e o ajuste fiscal
levaram o governo federal a fazer cortes em pelo menos sete programas
sociais, alguns exibidos como bandeiras de campanha à reeleição da
presidente Dilma Rousseff. Somente em dois deles (Pronatec e Aquisição
de Alimentos) os gastos previstos no orçamento de 2016 caíram R$ 2,487
bilhões em relação à previsão de despesas deste ano. O governo cortou,
no orçamento do próximo ano do Farmácia Popular, R$ 578 milhões para
subsídios na compra de medicamentos vendidos na rede conveniada, o que
permite descontos de até 90% no preço dos remédios. Dilma, que chegou a
prometer que a área social seria poupada, já admitiu cortes no setor.
Há casos de programas, como o Minha Casa Melhor (de aquisição de móveis e eletrodomésticos para beneficiados pelo Minha Casa Minha Vida) que tiveram suas contratações suspensas em fevereiro deste ano. Outros já haviam sofrido cortes drásticos em 2015. O Água para Todos, por exemplo, destinado a garantir água para regiões carentes, teve uma queda de R$ 550 milhões, se comparado o orçamento de 2014 com o deste ano.
Há casos de programas, como o Minha Casa Melhor (de aquisição de móveis e eletrodomésticos para beneficiados pelo Minha Casa Minha Vida) que tiveram suas contratações suspensas em fevereiro deste ano. Outros já haviam sofrido cortes drásticos em 2015. O Água para Todos, por exemplo, destinado a garantir água para regiões carentes, teve uma queda de R$ 550 milhões, se comparado o orçamento de 2014 com o deste ano.