quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
BONS TEMPOS...
Sou do tempo que os padres rezavam missa no altar-mor, de costas para os
fiéis, falavam em latim e as mulheres comungavam de véu branco ou
preto. Hum... Hoje se pega a hóstia na mão, se entra na igreja de
bermudão e havaiana. Tempos modernos, né, gente?!
Estelionato contra idoso
Pena para quem comete estelionato contra idoso é duplicada e pode chegar a 10 anos
A pena para quem comete estelionato contra idosos (pessoas a partir de
60 anos) foi duplicada com a sanção, nesta segunda-feira (28/12), da Lei 13.228. A partir de agora, os condenados por praticar o crime delimitado pelo artigo 171 do Código Penal, podem ser sentenciados a até 10 anos de prisão.
Dilma inclui Leonel Brizola no Livro dos Heróis da Pátria
A presidenta Dilma Rousseff sancionou lei aprovada pelo Senado que
inclui o político gaúcho Leonel Brizola no Livro dos Heróis da Pátria,
que homenageia brasileiros que se destacaram na defesa e construção da
história nacional. A lei foi publicada nesta terça-feira no Diário
Oficial.Fundador do PDT, Leonel de Moura Brizola nasceu em 1922, em
Carazinho, no Rio Grande do Sul, e morreu no Rio de Janeiro, em 2004.
Foi o único político brasileiro a governar dois estados diferentes: o
Rio Grande do Sul e o Rio de Janeiro. Também foi prefeito de Porto
Alegre, deputado estadual e deputado federal.
Salário mínimo subirá de R$ 788 para R$ 880 em 2016
A
presidente Dilma Rousseff assinou decreto na terça-feira (29) fixando o salário
mínimo em R$ 880, acima do previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2016.
O valor entra em vigor a partir de 1º de janeiro e representa um aumento de
11,7% em relação ao salário mínimo atual de R$ 788. O novo mínimo será
publicado no "Diário Oficial da União" desta quarta-feira (30).
"O governo federal dá continuidade à sua política de valorização do
salário mínimo, com impacto direto sobre cerca de 40 milhões de trabalhadores e
aposentados, que atualmente recebem o piso nacional", afirma nota da
assessoria de imprensa da Presidência. O salário mínimo foi projetado em R$ 871
no projeto aprovado pelo Congresso Nacional para o Orçamento de 2016, mas o
valor final é definido pelo governo. A regra, prevista em lei, é que o reajuste
seja equivalente à inflação no ano anterior, medida pelo INPC, mais a variação
do PIB de dois anos antes.
A presidente Dilma
Rousseff assinou decreto nesta terça-feira (29) fixando o salário mínimo
em R$ 880, acima do previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias de
2016. O valor entra em vigor a partir de 1º de janeiro e representa um
aumento de 11,7% em relação ao salário mínimo atual de R$ 788.
O novo mínimo será publicado no "Diário Oficial da União" desta
quarta-feira (30).
"O governo federal dá continuidade à sua política de valorização do
salário mínimo, com impacto direto sobre cerca de 40 milhões de
trabalhadores e aposentados, que atualmente recebem o piso nacional",
afirma nota da assessoria de imprensa da Presidência.
O salário mínimo foi projetado em R$ 871 no projeto aprovado pelo
Congresso Nacional para o Orçamento de 2016, mas o valor final é
definido pelo governo. A regra, prevista em lei, é que o reajuste seja
equivalente à inflação no ano anterior, medida pelo INPC, mais a
variação do PIB de dois anos antes.
Em 2014, o PIB teve alta de 0,1%. O INPC acumula nos 12 meses até
novembro alta de 10,97% – o valor fechado do ano só será divulgado em
janeiro. O aumento concedido está um pouco acima do previsto com os
dados disponíveis até o momento.
O ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rosseto, explicou
que o governo fez uma projeção do INPC de dezembro e chegou ao número de
11,57% para os 12 meses anteriores. Com mais os 0,1% do crescimento do
PIB em 2014, o valor do salário mínimo chegou aos R$ 880.
Rosseto no entanto não sabia informar qual será o impacto que o valor
mínimo acima do previsto no orçamento enviado ao Congresso terá nas
contas públicas. Segundo ele, o custo está sendo calculado pelo
Ministério do Planejamento.
Pelas contas do ministério, serão beneficiados 48 milhões de
trabalhadores e aposentados, sendo 21 milhões na previdência federal. O
ministro defendeu o aumento como forma de dinamizar a economia nacional e
prometeu para 2016 aumento do número de empregos, do PIB e da Economia.
PREVIDÊNCIA
Na definição do mínimo de 2015, o aumento havia ficado conforme o
previsto no Orçamento. A questão central é o impacto da medida em contas
como a da Previdência, cujos gastos são indexados pelo mínimo. As
contas variam, mas consultorias estimam que cada R$ 1 a mais no mínimo
de 2015 gerem algo como R$ 400 milhões a mais para a Previdência.
Politicamente, a medida soa como um aceno à base à esquerda do governo
Dilma, que vem reclamando dos rumos da política econômica mesmo após a
saída de Joaquim Levy e a chegada de Nelson Barbosa ao Ministério da
Fazenda.
Na segunda (28), o presidente do PT, Rui Falcão, fez críticas à condução
da área por Dilma, e políticos do partido alertam que a continuidade da
tentativa de fazer um ajuste fiscal pode custar apoio popular ao
governo em um momento em que a presidente está acossada por um pedido de
impeachment na Câmara dos Deputados.
Paradoxalmente, uma das medidas que Dilma pediu a Barbosa como
prioridade foi justamente uma reforma visando dar viabilidade às contas
da Previdência Social.
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dezembro de 2015
Salário mínimo subirá de R$ 788 para R$ 880 em 2016
João Wainer/Folhapress
ORG XMIT: 235801_0.tif Cédulas de Real. (Foto de João Wainer/Folhapress)
Cédulas de real; com baixo rendimento da poupança, investidores buscam
alternativas de investimento
FOLHA DE SÃO PAULO
ISABEL VERSIANI
DE BRASÍLIA
A presidente Dilma Rousseff assinou decreto nesta terça-feira (29)
fixando o salário mínimo em R$ 880, acima do previsto na Lei de
Diretrizes Orçamentárias de 2016. O valor entra em vigor a partir de 1º
de janeiro e representa um aumento de 11,7% em relação ao salário mínimo
atual de R$ 788.
O novo mínimo será publicado no "Diário Oficial da União" desta
quarta-feira (30).
"O governo federal dá continuidade à sua política de valorização do
salário mínimo, com impacto direto sobre cerca de 40 milhões de
trabalhadores e aposentados, que atualmente recebem o piso nacional",
afirma nota da assessoria de imprensa da Presidência.
O salário mínimo foi projetado em R$ 871 no projeto aprovado pelo
Congresso Nacional para o Orçamento de 2016, mas o valor final é
definido pelo governo. A regra, prevista em lei, é que o reajuste seja
equivalente à inflação no ano anterior, medida pelo INPC, mais a
variação do PIB de dois anos antes.
Em 2014, o PIB teve alta de 0,1%. O INPC acumula nos 12 meses até
novembro alta de 10,97% – o valor fechado do ano só será divulgado em
janeiro. O aumento concedido está um pouco acima do previsto com os
dados disponíveis até o momento.
O ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rosseto, explicou
que o governo fez uma projeção do INPC de dezembro e chegou ao número de
11,57% para os 12 meses anteriores. Com mais os 0,1% do crescimento do
PIB em 2014, o valor do salário mínimo chegou aos R$ 880.
Rosseto no entanto não sabia informar qual será o impacto que o valor
mínimo acima do previsto no orçamento enviado ao Congresso terá nas
contas públicas. Segundo ele, o custo está sendo calculado pelo
Ministério do Planejamento.
Pelas contas do ministério, serão beneficiados 48 milhões de
trabalhadores e aposentados, sendo 21 milhões na previdência federal. O
ministro defendeu o aumento como forma de dinamizar a economia nacional e
prometeu para 2016 aumento do número de empregos, do PIB e da Economia.
PREVIDÊNCIA
Na definição do mínimo de 2015, o aumento havia ficado conforme o
previsto no Orçamento. A questão central é o impacto da medida em contas
como a da Previdência, cujos gastos são indexados pelo mínimo. As
contas variam, mas consultorias estimam que cada R$ 1 a mais no mínimo
de 2015 gerem algo como R$ 400 milhões a mais para a Previdência.
Politicamente, a medida soa como um aceno à base à esquerda do governo
Dilma, que vem reclamando dos rumos da política econômica mesmo após a
saída de Joaquim Levy e a chegada de Nelson Barbosa ao Ministério da
Fazenda.
Na segunda (28), o presidente do PT, Rui Falcão, fez críticas à condução
da área por Dilma, e políticos do partido alertam que a continuidade da
tentativa de fazer um ajuste fiscal pode custar apoio popular ao
governo em um momento em que a presidente está acossada por um pedido de
impeachment na Câmara dos Deputados.
Paradoxalmente, uma das medidas que Dilma pediu a Barbosa como
prioridade foi justamente uma reforma visando dar viabilidade às contas
da Previdência Social.
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Eliene perde PSD em Itaituba
O jornalista Jota Parente, em contato
com nossa reportagem, informou que o deputado federal Chapadinha
concretizou o objetivo de Valmir Climaco e tirou o comando do PSD das
mãos da prefeita Eliene Nunes, em Itaituba. Os novos integrantes da
Comissão Provisório do PSD de Itaituba já foram encaminhados por
Chapadinha à Justiça Eleitoral. Chapadinha deve ter convencido o
ministro Gilberto Kassab, fundador e presidente do PSD, de que esse é o
melhor caminho para o partido, que é aliado de primeira hora da
presidente Dilma Rousseff.
Homenagem
O
ex-deputado Antonio Rocha foi homenageado em dose dupla, recebeu do
vereador Damião, do município de Belterra, título de Cidadão Belterrense
e; do vereador Everaldo Camilo, título de Cidadão Mojuiense, em
reconhecimento aos relevantes trabalhos prestados nesses municípios
(foto). Entre os principais serviços, destacamos a criação dos dois
municípios, asfalto, delegacias, hospitais e etc. Na oportunidade,
Antônio Rocha agradeceu aos vereadores pelo reconhecimento de seus
trabalhos realizados no Oeste do Pará, em especial nos municípios de
Belterra e Mojuí dos Campos.
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
Crise econômica afeta produção da Zona Franca de Manaus
Em 2015, a Zona Franca de Manaus registrou uma queda de 30% na produção
Em 2015, a Zona Franca de Manaus
registrou uma queda de 30% na produção por causa da crise econômica que
atingiu o país. Os setores mais prejudicados foram os de motocicletas,
eletroeletrônicos, principalmente, televisores e tablets. Cerca de 20
mil trabalhadores perderam o emprego. Os dados são da Superintendência
da Zona Franca de Manaus (Suframa).
“É uma crise política que se transformou nessa situação econômica que estamos vivendo. Tirou a confiança do consumidor brasileiro e reduziu o poder de compra daqueles que perderam emprego. Isso retrai o consumo, reduz a demanda por novos produtos, afeta a atividade das linhas de produção e há risco de mais demissões na indústria nacional. E não é diferente aqui para a Zona Franca de Manaus”, afirmou o presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas (Sindmetal), Valdemir Santana, disse que foram necessários acordos com as empresas para que não houvesse um número maior de demissões. “Nós fizemos acordos com várias empresas. Licença remuneradas, férias antecipadas, suspensão de contratos. Tudo foi feito aqui para conter essas demissões. Este ano nós perdemos em torno de 15 a 20 mil trabalhadores. Não deu pra segurar essas demissões. Espero que no começo do ano a gente resolva essa parte e que o Brasil possa crescer novamente”, afirmou.
O setor de vendas sentiu também o reflexo da crise. Para o gerente de Relações Institucionais da Moto Honda em Manaus, Mário Okubo, além do receio da população de gastar, outro problema que influenciou a queda da produção e das vendas no setor foi a redução da concessão de crédito para financiamento. “Houve um aumento da inadimplência. O que os bancos e as financeiras fizeram? Eles começaram a dificultar a liberação de créditos. Existem compradores ainda. Historicamente de 10 pedidos, em torno de sete a oito eram aprovados os cadastros para as financeiras, atualmente essas aprovações, estão em torno de duas, no máximo três”, disse.
Suframa busca alternativas
A superintendente da Suframa, Rebecca Martins Garcia, disse que o polo industrial de Manaus tem uma peculiaridade em relação às indústrias do restante do país: a produção é voltada para o abastecimento do mercado interno. Com isso, segundo ela, quando a crise econômica afeta o poder aquisitivo da população brasileira, a Zona Franca é a mais atingida. ( A CRITICA)
“É uma crise política que se transformou nessa situação econômica que estamos vivendo. Tirou a confiança do consumidor brasileiro e reduziu o poder de compra daqueles que perderam emprego. Isso retrai o consumo, reduz a demanda por novos produtos, afeta a atividade das linhas de produção e há risco de mais demissões na indústria nacional. E não é diferente aqui para a Zona Franca de Manaus”, afirmou o presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas (Sindmetal), Valdemir Santana, disse que foram necessários acordos com as empresas para que não houvesse um número maior de demissões. “Nós fizemos acordos com várias empresas. Licença remuneradas, férias antecipadas, suspensão de contratos. Tudo foi feito aqui para conter essas demissões. Este ano nós perdemos em torno de 15 a 20 mil trabalhadores. Não deu pra segurar essas demissões. Espero que no começo do ano a gente resolva essa parte e que o Brasil possa crescer novamente”, afirmou.
O setor de vendas sentiu também o reflexo da crise. Para o gerente de Relações Institucionais da Moto Honda em Manaus, Mário Okubo, além do receio da população de gastar, outro problema que influenciou a queda da produção e das vendas no setor foi a redução da concessão de crédito para financiamento. “Houve um aumento da inadimplência. O que os bancos e as financeiras fizeram? Eles começaram a dificultar a liberação de créditos. Existem compradores ainda. Historicamente de 10 pedidos, em torno de sete a oito eram aprovados os cadastros para as financeiras, atualmente essas aprovações, estão em torno de duas, no máximo três”, disse.
Suframa busca alternativas
A superintendente da Suframa, Rebecca Martins Garcia, disse que o polo industrial de Manaus tem uma peculiaridade em relação às indústrias do restante do país: a produção é voltada para o abastecimento do mercado interno. Com isso, segundo ela, quando a crise econômica afeta o poder aquisitivo da população brasileira, a Zona Franca é a mais atingida. ( A CRITICA)
DENUNCIA AO REPÓRTER ELIAS JUNIOR
(Elias Júnior – Denúncia contra a MRN)
Um grupo de trabalhadores acionou a empresa MRN em Porto Trombetas, por não querer contratar trabalhadores da cidade de Santarém. Acompanhe a denúncia: “Elias Junior, é assim, nos saímos daqui de Santarém para Trombetas para trabalhar prestando serviço para a MRN pela empresa Executiva, passamos 6 meses lá, éramos 20 pessoas, saíram 4 e ficaram 16, mas chegando lá nós fomos enganados pela empresa MRN e Executiva. Eles informaram para gente que nós iríamos passa 03 meses, aí a empresa MRN pediu para prorrogar o contrato por mais 03 meses, passando para 06 meses trabalhado. Depois disso disseram que nós que já estávamos na operação e tínhamos 90% de chance de passar para a MRN, pelo fato de que já estávamos puxando bauxita, mas isso não aconteceu. Eles não querem fichar o pessoal de Santarém, só querem de Oriximiná, Terra Santa, Faró e Óbidos. E nós que somos de Santarém nada! No período que nos estávamos lá ficharam uns 10 e nós nada. Fizemos a prova, mas não deram nem uma posição para nós. É por isso que nos estamos brigando. Cadê os políticos que nos representam, que não vêem isso, sendo que a empresa está localizada no estado do Pará? Não era para os trabalhadores de Santarém serem tão desprezados assim
Um grupo de trabalhadores acionou a empresa MRN em Porto Trombetas, por não querer contratar trabalhadores da cidade de Santarém. Acompanhe a denúncia: “Elias Junior, é assim, nos saímos daqui de Santarém para Trombetas para trabalhar prestando serviço para a MRN pela empresa Executiva, passamos 6 meses lá, éramos 20 pessoas, saíram 4 e ficaram 16, mas chegando lá nós fomos enganados pela empresa MRN e Executiva. Eles informaram para gente que nós iríamos passa 03 meses, aí a empresa MRN pediu para prorrogar o contrato por mais 03 meses, passando para 06 meses trabalhado. Depois disso disseram que nós que já estávamos na operação e tínhamos 90% de chance de passar para a MRN, pelo fato de que já estávamos puxando bauxita, mas isso não aconteceu. Eles não querem fichar o pessoal de Santarém, só querem de Oriximiná, Terra Santa, Faró e Óbidos. E nós que somos de Santarém nada! No período que nos estávamos lá ficharam uns 10 e nós nada. Fizemos a prova, mas não deram nem uma posição para nós. É por isso que nos estamos brigando. Cadê os políticos que nos representam, que não vêem isso, sendo que a empresa está localizada no estado do Pará? Não era para os trabalhadores de Santarém serem tão desprezados assim
ALUGAR CARRO
( INFORMAÇÕES DE UM LEITOR)
Ficou difícil alugar um carro em Santarém. No último fim de semana eu tentei alugar um carro, liguei para várias locadoras, mas não consegui. A primeira me ofereceu carros com os valores das diárias entre R$ 100 e R$ 150,00, mas eu teria que ter um cartão de crédito com o limite de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais). Caso eu não tivesse não fecharia negócio. Outra locadora me ofereceu carros com diárias entre R$ 60 e R$ 150,00, mas eu teria que ter um cartão de crédito com limite de pelo menos R$ 600,00 (seiscentos reais). Por conta disso não consegui alugar um carro. Para eu que nasci e cresci em Santarém é difícil alugar um carro. Agora imagine para os turistas que vêm à Santarém. Os donos de locadoras devem rever seus conceitos, caso contrário não vão faturar nada.
Obs. Sem problema AMIGO, vá na NOMINAL VEÍCULOS.
Ficou difícil alugar um carro em Santarém. No último fim de semana eu tentei alugar um carro, liguei para várias locadoras, mas não consegui. A primeira me ofereceu carros com os valores das diárias entre R$ 100 e R$ 150,00, mas eu teria que ter um cartão de crédito com o limite de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais). Caso eu não tivesse não fecharia negócio. Outra locadora me ofereceu carros com diárias entre R$ 60 e R$ 150,00, mas eu teria que ter um cartão de crédito com limite de pelo menos R$ 600,00 (seiscentos reais). Por conta disso não consegui alugar um carro. Para eu que nasci e cresci em Santarém é difícil alugar um carro. Agora imagine para os turistas que vêm à Santarém. Os donos de locadoras devem rever seus conceitos, caso contrário não vão faturar nada.
Obs. Sem problema AMIGO, vá na NOMINAL VEÍCULOS.
Monitoramento via satélite cobrirá 92% das terras indígenas do Brasil
Parte do Plano de Proteção Territorial Indígena do Médio Xingu, o sistema cobrirá 5,5 milhões km²
As terras indígenas brasileiras terão
uma inédita e eficaz ferramenta para monitorar o uso do solo e flagrar
possíveis crimes ambientais. O sistema começa a funcionar já no ano que
vem e possibilita acompanhar a movimentação na Amazônia Legal, onde
estão concentradas mais de 98% das áreas indígenas do Brasil.
O investimento de R$ 27 milhões é da Norte Energia, responsável pela Usina Hidrelétrica Belo Monte, e faz parte do Plano de Proteção Territorial Indígena para a região do empreendimento. O Plano foi pactuado entre a empresa e a Fundação em um termo de cooperação vinculado à Licença de Operação concedida ao empreendimento pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama).
O Sistema contará com imagens de 40, 30, 15, 10 e 5 metros de resolução a partir do solo, uma vez que serão utilizados quatro satélites no projeto. A vantagem está na capacidade de monitoramento de uma área de aproximadamente 5,5 milhões de km², com revisitas de 16 dia, em média. Esse tipo de acompanhamento seria impossível de ser realizado in loco.
O monitoramento funcionará com base em Sistemas de Informações Geográficas (SIG), que utilizam o Sensoriamento Remoto com imagens orbitais para a detecção de alvos, basicamente, em relação às alterações da cobertura e uso do solo. O Sistema conta com profissionais especializados em Geoprocessamento, Sensoriamento Remoto e Análise Ambiental, além de hardwares de alta capacidade de processamento e armazenamento, imagens de satélite e softwares desenvolvidos pela empresa contratada para execução dos serviços. A tecnologia usada inclui o monitoramento com radar, cujas imagens são enviadas à central mesmo se as áreas estiverem encobertas por nuvens.
O sensoriamento remoto orbital não é inédito. Entretanto, a metodologia estabelecida é inovadora, já que serão utilizadas três fontes distintas de imagens (quatro satélites, sendo dois deles idênticos). Os métodos e algoritmos desenvolvidos e estabelecidos também são inéditos e inovadores, tendo em vista que foram pensados exclusivamente para este projeto.
O acordo entre Norte Energia e Funai inclui ainda a construção de mais uma base e dois postos de vigilância, totalizando 11 Unidades de Proteção Territorial, somando-se às oito que já estão construídas e sendo equipadas pela empresa. O Plano também prevê a contratação de 72 profissionais que farão o monitoramento e a vigilância nesses prédios sob supervisão do órgão indigenista. Os agentes serão treinados pela Fundação. Todas as frentes do plano serão postas em prática no início de 2016.
Fonte: RG 15/O Impacto e Adilson Ferreira
O investimento de R$ 27 milhões é da Norte Energia, responsável pela Usina Hidrelétrica Belo Monte, e faz parte do Plano de Proteção Territorial Indígena para a região do empreendimento. O Plano foi pactuado entre a empresa e a Fundação em um termo de cooperação vinculado à Licença de Operação concedida ao empreendimento pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama).
O Sistema contará com imagens de 40, 30, 15, 10 e 5 metros de resolução a partir do solo, uma vez que serão utilizados quatro satélites no projeto. A vantagem está na capacidade de monitoramento de uma área de aproximadamente 5,5 milhões de km², com revisitas de 16 dia, em média. Esse tipo de acompanhamento seria impossível de ser realizado in loco.
O monitoramento funcionará com base em Sistemas de Informações Geográficas (SIG), que utilizam o Sensoriamento Remoto com imagens orbitais para a detecção de alvos, basicamente, em relação às alterações da cobertura e uso do solo. O Sistema conta com profissionais especializados em Geoprocessamento, Sensoriamento Remoto e Análise Ambiental, além de hardwares de alta capacidade de processamento e armazenamento, imagens de satélite e softwares desenvolvidos pela empresa contratada para execução dos serviços. A tecnologia usada inclui o monitoramento com radar, cujas imagens são enviadas à central mesmo se as áreas estiverem encobertas por nuvens.
O sensoriamento remoto orbital não é inédito. Entretanto, a metodologia estabelecida é inovadora, já que serão utilizadas três fontes distintas de imagens (quatro satélites, sendo dois deles idênticos). Os métodos e algoritmos desenvolvidos e estabelecidos também são inéditos e inovadores, tendo em vista que foram pensados exclusivamente para este projeto.
O acordo entre Norte Energia e Funai inclui ainda a construção de mais uma base e dois postos de vigilância, totalizando 11 Unidades de Proteção Territorial, somando-se às oito que já estão construídas e sendo equipadas pela empresa. O Plano também prevê a contratação de 72 profissionais que farão o monitoramento e a vigilância nesses prédios sob supervisão do órgão indigenista. Os agentes serão treinados pela Fundação. Todas as frentes do plano serão postas em prática no início de 2016.
Fonte: RG 15/O Impacto e Adilson Ferreira
Polícia Federal bate recorde em emissão de passaportes em Santarém
Número de pessoas que procuraram a sede da PF em busca do documento, em 2015, ultrapassou 2014
Dados da Polícia Federal apontam que
mais santarenos tiveram acesso ao passaporte em 2015. De acordo com a
Polícia Federal, o número de pessoas que procuraram a sede do órgão em
busca do documento, no ano de 2015, ultrapassou a quantidade de 2014.
Em todo o Brasil, do início do ano até a semana passada, foram emitidos 2.280.561 milhões de novos documentos. Este número é superior à quantidade de passaportes emitidos em todo o ano de 2014, que já representava marca histórica. Por mês, foram emitidos, em média, 190 mil novos passaportes.
Segundo os dados da PF, 77% dos 142 postos de atendimento apresentam disponibilidade de vagas para o serviço dentro do prazo de até três dias úteis. Quando se analisa o período de agendamento para até sete dias, o número se amplia e chega a 124 postos, num total de 87%.
O chefe da Divisão de Passaportes da Polícia Federal, delegado Juner Caldeira Barbosa, comemorou os bons números apresentados pela instituição. “Em janeiro a disponibilidade de vagas para conseguir o serviço chegou a 30 dias. Hoje reduzimos esse número em praticamente dez vezes. Agora o cidadão não precisa mais antecipar o pedido quando for realizar uma viagem no futuro”, observou.
Segundo ele, a eficácia dos postos aumentou, especialmente, por conta do trabalho realizado pelos gestores locais. “Além da renovação do parque tecnológico e aquisição de novos equipamentos, houve um trabalho forte na cultura de gestão, tanto em nível regional como local. Tivemos uma maior capacitação do pessoal que atua nos postos. Com isso, as equipes que trabalham no atendimento ao cidadão conseguem prestar o serviço com mais qualidade e em menor tempo”, destacou.
A partir de julho, o passaporte comum brasileiro passou a ter validade de dez anos, o que provocou a implementação de inúmeros itens de segurança. Desde a última quinta-feira, 17, a Polícia Federal passou a disponibilizar na internet uma pesquisa de satisfação, que serve como indicador de efetividade do serviço prestado ao cidadão.
Fonte: RG 15/O Impacto
Em todo o Brasil, do início do ano até a semana passada, foram emitidos 2.280.561 milhões de novos documentos. Este número é superior à quantidade de passaportes emitidos em todo o ano de 2014, que já representava marca histórica. Por mês, foram emitidos, em média, 190 mil novos passaportes.
Segundo os dados da PF, 77% dos 142 postos de atendimento apresentam disponibilidade de vagas para o serviço dentro do prazo de até três dias úteis. Quando se analisa o período de agendamento para até sete dias, o número se amplia e chega a 124 postos, num total de 87%.
O chefe da Divisão de Passaportes da Polícia Federal, delegado Juner Caldeira Barbosa, comemorou os bons números apresentados pela instituição. “Em janeiro a disponibilidade de vagas para conseguir o serviço chegou a 30 dias. Hoje reduzimos esse número em praticamente dez vezes. Agora o cidadão não precisa mais antecipar o pedido quando for realizar uma viagem no futuro”, observou.
Segundo ele, a eficácia dos postos aumentou, especialmente, por conta do trabalho realizado pelos gestores locais. “Além da renovação do parque tecnológico e aquisição de novos equipamentos, houve um trabalho forte na cultura de gestão, tanto em nível regional como local. Tivemos uma maior capacitação do pessoal que atua nos postos. Com isso, as equipes que trabalham no atendimento ao cidadão conseguem prestar o serviço com mais qualidade e em menor tempo”, destacou.
A partir de julho, o passaporte comum brasileiro passou a ter validade de dez anos, o que provocou a implementação de inúmeros itens de segurança. Desde a última quinta-feira, 17, a Polícia Federal passou a disponibilizar na internet uma pesquisa de satisfação, que serve como indicador de efetividade do serviço prestado ao cidadão.
Fonte: RG 15/O Impacto
Prefeitura prepara vasta programação de réveillon em Santarém e Alter do Chão
Show pirotécnico terá duração de 10 minutos na cidade, e oito minutos em Alter do Chão
A Prefeitura de Santarém, por meio da
Secretaria Municipal de Cultura (Semc), convida a população a
recepcionar a chegada de 2016 com apresentações musicais e muita
animação em duas programações: na Praça Barão de Santarém e, também, na
Vila de Alter do Chão (Praça Sete de Setembro).
De acordo com o secretário de Cultura, Nato Aguiar, os horários de início e encerramento da programação de réveillon serão diferenciados, mas com rigor no cumprimento do tempo estabelecido nos dois pontos. O show pirotécnico terá duração de 10 minutos, na cidade, e oito minutos na Vila de Alter do Chão.
Em relação à segurança, o 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM) estará com efetivo de 200 policiais, distribuídos da seguinte forma: 170 para a cidade e 30 para Alter do Chão. Segurança desarmada: cidade (50) e Alter do Chão (30). Já o 4º Grupamento de Bombeiros Militar (4º GBM) estará com um efetivo de 18 servidores na cidade e quatro em Alter do Chão.
PROGRAMAÇÃO – CIDADE (PRAÇA BARÃO DE SANTARÉM)
Início: 21h
Trio Paramar
Banda Forró Pra Balançar
00h – Fogos
Berg Guerra
02h – Encerramento
PROGRAMAÇÃO – ALTER DO CHÃODe acordo com o secretário de Cultura, Nato Aguiar, os horários de início e encerramento da programação de réveillon serão diferenciados, mas com rigor no cumprimento do tempo estabelecido nos dois pontos. O show pirotécnico terá duração de 10 minutos, na cidade, e oito minutos na Vila de Alter do Chão.
Em relação à segurança, o 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM) estará com efetivo de 200 policiais, distribuídos da seguinte forma: 170 para a cidade e 30 para Alter do Chão. Segurança desarmada: cidade (50) e Alter do Chão (30). Já o 4º Grupamento de Bombeiros Militar (4º GBM) estará com um efetivo de 18 servidores na cidade e quatro em Alter do Chão.
PROGRAMAÇÃO – CIDADE (PRAÇA BARÃO DE SANTARÉM)
Início: 21h
Trio Paramar
Banda Forró Pra Balançar
00h – Fogos
Berg Guerra
02h – Encerramento
Alter do Chão/Praça Sete de Setembro
Inicio: 22h30
Banda Pegada do Forró
Banda Forró do Paredão
00h – Fogos
03h – Encerramento
Fonte: RG 15/O Impacto e CCOM/PMS
Gasolina fica mais cara a partir de 1º de janeiro no Pará
Reajuste será de 5,37%, elevando preço médio para R$ 3,82
A partir de 1º de janeiro preço médio do
litro da gasolina vai subir para R$ 3,8240 no Pará, um reajuste de
5,37%, frente aos atuais R$ 3,6290. O aumento foi determinado pelo
Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), publicado nesta
segunda-feira (28), no Diário Oficial da União (DOU). Outros 14 estados e
o Distrito Federal também vão sofrer alteração nos valores médios desse
combustível.
A variação de preços vai atingir também para Alagoas, Amazonas, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo, além do Distrito Federal.
Com o reajuste, o custo médio da gasolina no Estado passa a ser a terceira mais cara do País, atrás, apenas, dos valores cobrados no Acre (R$ 4,0341) e Roraima (R$ 3,8400). Para efeito de comparação, na outra ponta da tabela, com os valores mais baixos no preço médio do litro da gasolina, estão São Paulo (R$ 3,4950), Espírito Santo (R$ 3,5248) e Maranhão (R$ 3,5340).
A última tabela de 2015 do Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF) – que serve de base para o recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) feito pelas refinarias – aponta uma alta de 19,35% no valor médio pago pelo consumidor paraense desde o início do ano. Em janeiro, o preço médio era de R$ 3,2040. A variação chega a ser mais que o dobro do índice inflacionário de Belém no ano, na casa dos 9,75%.
Conforme o mais recente levantamento semanal de preços da Agência Nacional do Petróleo (ANP), entre 13 e 19 de dezembro, o preço médio da gasolina praticado em alguns municípios do Pará já ultrapassa a marca dos R$ 4,00. São os casos de Altamira (R$ 4,183), Cametá (R$ 4,008), Paragominas (R$ 4,022), Parauapebas (R$ 4,289), Santarém (R$ 4,003) e Xinguara (R$ 4,142). O levantamento considera os preços praticados em 97 estabelecimentos em 13 municípios do Pará. E foi em Marabá, que a agência localizou o maior valor cobrado pelo litro da gasolina no território paraense: R$ 4,480.
Em Belém, a ANP foi a 14 postos e identificou o menor preço pelo combustível em R$ 3,550 e o maior em R$ 3,799 – valor médio em R$ 3,655. Esse é o mesmo preço médio cobrado em Ananindeua (R$ 3,569, o mínimo, e R$ 3,750, o máximo) e o mais baixo dentre os municípios pesquisados. Na sequência aparecem Castanhal (R$ 3,691), Bragança (R$ 3,805), Abaetetuba (R$ 3,914), Marabá (R$ 3,962) e Alenquer (R$ 3,989).
Além da gasolina, a tabela do Confaz também reajustou no Pará o preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) do álcool etílico hidratado combustível (AEHC), que passou de R$ 2,993 para R$ 3,2710; do diesel comum, de R$ 3,105 para R4 3,2100; e do diesel S10, de R$ 3,175 para R$ 3,2480. O metro cúbico de gás liquefeito de petróleo (GLP) no Pará se manteve em R$ 3,8915. De acordo com a publicação, os novos valores do PMPF nos Estados que tiveram autorização para aumentar os preços médios, começarão a valer na próxima sexta-feira (1), e serão utilizados para cobrança do consumidor final.
Fonte: Portal ORM
A variação de preços vai atingir também para Alagoas, Amazonas, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo, além do Distrito Federal.
Com o reajuste, o custo médio da gasolina no Estado passa a ser a terceira mais cara do País, atrás, apenas, dos valores cobrados no Acre (R$ 4,0341) e Roraima (R$ 3,8400). Para efeito de comparação, na outra ponta da tabela, com os valores mais baixos no preço médio do litro da gasolina, estão São Paulo (R$ 3,4950), Espírito Santo (R$ 3,5248) e Maranhão (R$ 3,5340).
A última tabela de 2015 do Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF) – que serve de base para o recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) feito pelas refinarias – aponta uma alta de 19,35% no valor médio pago pelo consumidor paraense desde o início do ano. Em janeiro, o preço médio era de R$ 3,2040. A variação chega a ser mais que o dobro do índice inflacionário de Belém no ano, na casa dos 9,75%.
Conforme o mais recente levantamento semanal de preços da Agência Nacional do Petróleo (ANP), entre 13 e 19 de dezembro, o preço médio da gasolina praticado em alguns municípios do Pará já ultrapassa a marca dos R$ 4,00. São os casos de Altamira (R$ 4,183), Cametá (R$ 4,008), Paragominas (R$ 4,022), Parauapebas (R$ 4,289), Santarém (R$ 4,003) e Xinguara (R$ 4,142). O levantamento considera os preços praticados em 97 estabelecimentos em 13 municípios do Pará. E foi em Marabá, que a agência localizou o maior valor cobrado pelo litro da gasolina no território paraense: R$ 4,480.
Em Belém, a ANP foi a 14 postos e identificou o menor preço pelo combustível em R$ 3,550 e o maior em R$ 3,799 – valor médio em R$ 3,655. Esse é o mesmo preço médio cobrado em Ananindeua (R$ 3,569, o mínimo, e R$ 3,750, o máximo) e o mais baixo dentre os municípios pesquisados. Na sequência aparecem Castanhal (R$ 3,691), Bragança (R$ 3,805), Abaetetuba (R$ 3,914), Marabá (R$ 3,962) e Alenquer (R$ 3,989).
Além da gasolina, a tabela do Confaz também reajustou no Pará o preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) do álcool etílico hidratado combustível (AEHC), que passou de R$ 2,993 para R$ 3,2710; do diesel comum, de R$ 3,105 para R4 3,2100; e do diesel S10, de R$ 3,175 para R$ 3,2480. O metro cúbico de gás liquefeito de petróleo (GLP) no Pará se manteve em R$ 3,8915. De acordo com a publicação, os novos valores do PMPF nos Estados que tiveram autorização para aumentar os preços médios, começarão a valer na próxima sexta-feira (1), e serão utilizados para cobrança do consumidor final.
Fonte: Portal ORM
NOTA DE FALECIMENTO
FALECEU AGORA POUCO NO HOSPITAL DA UNIMED EM SANTARÉM, O CORRETOR DE IMÓVEIS E EX-DIRETOR DO SÃO FRANCISCO FUTEBOL CLUBE, GILBERTO AQUINO, 62 ANOS, VITIMA DE INFARTO.
O estimado amigo cumpriu sua função terrena com determinação e respeito, como pai, desportista, amigo e trabalhador. Criou um imenso circulo de amizade, pela sua disposição e bom humor. A sua ida deixa seus familiares e amigos muito tristes e constrangidos, apesar de terem a certeza de que ele encontra-se em outra dimensão, agora mais do que nunca sob a proteção do Pai Superior. Que seus familiares sejam fortalecidos na fé de Nosso Senhor Jesus Cristo. Sua morte deixou a todos que o conheciam triste, restando aos seus parentes buscar apoio na fé, lembrando sempre que Deus reserva um espaço para aqueles que têm bom coração e que serviram como "exemplos de vida" para nossa sociedade. DESCANSE EM PAZ AMIGO!
O estimado amigo cumpriu sua função terrena com determinação e respeito, como pai, desportista, amigo e trabalhador. Criou um imenso circulo de amizade, pela sua disposição e bom humor. A sua ida deixa seus familiares e amigos muito tristes e constrangidos, apesar de terem a certeza de que ele encontra-se em outra dimensão, agora mais do que nunca sob a proteção do Pai Superior. Que seus familiares sejam fortalecidos na fé de Nosso Senhor Jesus Cristo. Sua morte deixou a todos que o conheciam triste, restando aos seus parentes buscar apoio na fé, lembrando sempre que Deus reserva um espaço para aqueles que têm bom coração e que serviram como "exemplos de vida" para nossa sociedade. DESCANSE EM PAZ AMIGO!
Gilberto Aquino - 29/12/2015.
ALYSSON PONTES SENDO HOMENAGEADO.
Alysson Pontes um dos maiores
líderes do PP em nossa região, merecidamente foi agraciado na ultima
quinta-feira pela associação de moradores do bairro Maracanã I pelos relevantes
serviços jurídicos prestados aquela entidade. Na oportunidade estiveram
presentes o Senhor Arnaldo presidente da associação e Gazel - vice presidente. Alysson
Pontes vem surgindo como um nome forte na linha de concorrentes a
candidato para a Prefeitura de Santarém,
com apoio do Secretário Geral do partido Paulo Jesus.
REVOLTA CONTRA EMPRESA DA LINHA DA EMPRESA EIXO FORTE...
DESABAFO DE UMA TURISTA CONTRA A EMPRESA EIXO FORTE QUE FAZ LINHA PRA VILA DE ALTER DO CHÃO.
Ônibus da empresa Eixo Forte que
faz linha pra vila de Alter do Chão
Ao Blog do Colares
Gostaria que você colocasse no seu blog a minha indignação do que
aconteceu domingo (27/12) comigo em relação a empresa de ônibus Eixo
Forte, que faz a linha pra vila de Alter do Chão, eles são uns
incompetentes, vim no terminal mais cedo e me informei sobre o horário
do ônibus que entra no bairro ele me falou que 9:30hs entraria no
bairro, estou desde antes das 9hs e veio passar um ônibus 10hs e
largaram as pessoas no terminal dizendo que só sairia 10:20hs, sem falar
que o cobrador foi ignorante. Poxa isso é uma falta de respeito com
moradores e turistas, liguei para a empresa e eles simplesmente
desligaram o telefone na minha cara. Por favor, gostaria que você
postasse no seu blog, por que sei que ele tem um índice de audiência
excelente.
Sou apenas uma Turista indignada com essa Situação, que solicito se for possível você divulgar. Obrigada!
Som automotivo apreendido em Alter do Chão
DONO É MULTADO EM R$ 5.975,00 REAIS
Agentes
de fiscalização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente flagraram por
volta das 22h do último sábado (26/12), na Praça do Çairé, na Vila de
Alter do Chão, um veículo de placa OFM 7147, emitindo ruídos acima do
permitido.
No momento do flagrante foi realizada a aferição da pressão sonora do
aparelho de som, que constatou 107,7 decibéis, estando acima do
permitido por lei (45 decibéis), por se tratar de uma área estritamente
residencial, segundo normas da ABNT (10.151/2000). A infração também
fere o art. 124 da lei 17.894/2004, que trata do controle da emissão de
ruídos no município de Santarém, caracterizando-se como poluição sonora.
O aparelho de som instalado na parte traseira do veículo foi apreendido e
está retido na Secretaria Municipal de Meio Ambiente. O condutor foi
multado no valor de R$ 5.975,00.
CCOM/PMS – com informações da Semma
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Cadê a ciclovia?
Os
ciclistas que já não são valorizados na cidade dos carros e motos,
obtiveram mais uma derrota. Além das reduzidíssimas ciclovias que a cidade
tem, a Prefeitura resolveu acabar com uma grande extensão de ciclovia
que fica na Avenida Silva Jardim, em frente a sede do São Raimundo. E
não adianta depois pintar a faixa, pois já com os olhos de gatos que
existia na anterior, os motoristas e motoqueiros já não respeitavam o
espaço, imagina só com uma pintura. Não entendo, se diz que estão
trabalhando em um plano de mobilidade urbana, e dizimam as ciclovias
existentes.
Cidade dos Lixões.
Em diversos bairros da periferia e
até do centro da cidade existem terrenos que estão sendo transformados
em lixões a céu aberto. Imaginem o perigo destes locais quando as chuvas
começarem”.
Tristeza!
Os servidores da Prefeitura de Santarém passaram o Natal
mais liso do que sabonete. Tudo pela falta de planejamento do Prefeitão.
Velhos bons tempos da Maria do Carmo, que pagava os servidores antes
das festas de final de ano.
El Niño agrava seca e faz a Amazônia arder
Árvores destruídas pelo fogo de queimadas no Parque Nacional do Tapajós, trecho da Amazônia no Pará
O ano termina em cinzas na Amazônia. Em
2015, a floresta ardeu de forma excepcional, revelam pesquisadores, que
atribuem a propagação de focos de incêndio ao El Niño. O fenômeno
reduziu as chuvas e deixou seca uma mata que normalmente é úmida. A
ecóloga brasileira Erika Berenguer, pesquisadora das universidades de
Oxford e Lancaster, no Reino Unido, investiga os efeitos do fogo sobre a
floresta e destaca que, em muitos dias dos últimos três meses, uma
vasta parcela da Amazônia esteve coberta por espessa nuvem de fumaça.
— Houve um aumento de 26% no número de incêndios, segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Isso representa 33 mil novos focos de incêndio em 2015, 18 mil dos quais em novembro — destaca Erika.
Na base de pesquisa onde ela trabalha, na Floresta Nacional do Tapajós, no Pará, a cerca de 800 quilômetros do mar, tornaram-se comuns os dias em que a visibilidade era de apenas 50 metros e mal se via o sol. O Pará é o estado com mais focos de incêndio detectados. Porém, todos os estados amazônicos registraram aumento no número de queimadas em relação a 2014.
— Ribeirinhos têm sofrido com problemas respiratórios. O cheiro de queimado impregna as roupas e o cabelo das pessoas que vivem na floresta. É como se estivéssemos dentro de uma churrasqueira, 24 horas por dia. Doze cidades do Amazonas decretaram estado de emergência — lamenta a pesquisadora.
CHUVAS MAIS RARAS
Na maior floresta úmida da Terra, a chuva virou raridade. Choveu muito menos do que o normal durante a primavera e o início do verão.
— Isso pode ser o motivo de os níveis de rios da Amazônia, como o Rio Negro e afluentes, estarem baixos demais para permitir navegação. As previsões de chuva até fevereiro de 2016 apontam também para precipitações bem abaixo da média. A falta de chuva intensifica e multiplica as queimadas — diz o climatologista José Marengo, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).
Para Marengo, a seca pode ser uma consequência do El Niño e caminha para um recorde. Erika Berenguer observa que, em anos de El Niño, a estação seca costuma ser mais quente e longa. E a floresta fica mais seca e vulnerável a incêndios.
— Quando o fogo usado por produtores rurais escapa da área de plantio ou de pastagem e entra na floresta, ele rapidamente se espalha e consome folhas e galhos caídos no chão.
O maior medo dos pesquisadores que integram a Rede Amazônia é que a floresta nunca recupere a biodiversidade e os estoques de carbono.
— Não sabemos ainda quanto tempo levará ou se algum dia as florestas queimadas voltarão a se recuperar. O que sabemos é que as florestas queimadas armazenam 50% menos carbono do que as não queimadas — frisa Erika.
Segundo ela, outro problema é que essas florestas correm maior risco de queimar novamente:
— Elas são mais abertas, já que um grande número de árvores morre após o fogo. Assim, entra mais luz solar e circula mais vento, o que torna as florestas queimadas ainda mais secas e, portanto, suscetíveis a incêndios acidentais.
Marengo diz que o cenário para 2016 é incerto:
— Teremos que esperar até abril de 2016 para saber se os níveis dos rios da Amazônia estarão de fato mais baixos que na seca histórica de 2005.
Quando o fogo começa, as primeiras a morrer são as árvores menores, mais finas. Elas morrem de imediato. Mas um tronco grande queimado e tombado pode continuar a queimar por dias. E realimenta o fogo. As gigantes da Amazônia que permanecem de pé entram em lenta agonia.
— As árvores finas morrem praticamente todas durante o incêndio. Já as grandes demoram até três anos após o incêndio para morrerem. Ou seja, os impactos dos incêndios florestais não são imediatos — explica Erika Berenguer.
O efeito é muito maior do que se imagina, diz:
— Quando apenas um hectare de floresta, uma área do tamanho de um campo de futebol, é cortada e queimada, cerca de 300 toneladas de carbono são perdidas. Em termos de emissões de CO², isso é equivalente às produzidas por um carro que dê 61 voltas em torno do planeta.
Erika integra na Amazônia o projeto Ecofor, uma parceria entre o Brasil e o Reino Unido:
— O objetivo é justamente avaliar como se dá a recuperação das florestas depois de sofrerem impactos causados pelo homem.
Fonte: O Globo
— Houve um aumento de 26% no número de incêndios, segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Isso representa 33 mil novos focos de incêndio em 2015, 18 mil dos quais em novembro — destaca Erika.
Na base de pesquisa onde ela trabalha, na Floresta Nacional do Tapajós, no Pará, a cerca de 800 quilômetros do mar, tornaram-se comuns os dias em que a visibilidade era de apenas 50 metros e mal se via o sol. O Pará é o estado com mais focos de incêndio detectados. Porém, todos os estados amazônicos registraram aumento no número de queimadas em relação a 2014.
— Ribeirinhos têm sofrido com problemas respiratórios. O cheiro de queimado impregna as roupas e o cabelo das pessoas que vivem na floresta. É como se estivéssemos dentro de uma churrasqueira, 24 horas por dia. Doze cidades do Amazonas decretaram estado de emergência — lamenta a pesquisadora.
CHUVAS MAIS RARAS
Na maior floresta úmida da Terra, a chuva virou raridade. Choveu muito menos do que o normal durante a primavera e o início do verão.
— Isso pode ser o motivo de os níveis de rios da Amazônia, como o Rio Negro e afluentes, estarem baixos demais para permitir navegação. As previsões de chuva até fevereiro de 2016 apontam também para precipitações bem abaixo da média. A falta de chuva intensifica e multiplica as queimadas — diz o climatologista José Marengo, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).
Para Marengo, a seca pode ser uma consequência do El Niño e caminha para um recorde. Erika Berenguer observa que, em anos de El Niño, a estação seca costuma ser mais quente e longa. E a floresta fica mais seca e vulnerável a incêndios.
— Quando o fogo usado por produtores rurais escapa da área de plantio ou de pastagem e entra na floresta, ele rapidamente se espalha e consome folhas e galhos caídos no chão.
O maior medo dos pesquisadores que integram a Rede Amazônia é que a floresta nunca recupere a biodiversidade e os estoques de carbono.
— Não sabemos ainda quanto tempo levará ou se algum dia as florestas queimadas voltarão a se recuperar. O que sabemos é que as florestas queimadas armazenam 50% menos carbono do que as não queimadas — frisa Erika.
Segundo ela, outro problema é que essas florestas correm maior risco de queimar novamente:
— Elas são mais abertas, já que um grande número de árvores morre após o fogo. Assim, entra mais luz solar e circula mais vento, o que torna as florestas queimadas ainda mais secas e, portanto, suscetíveis a incêndios acidentais.
Marengo diz que o cenário para 2016 é incerto:
— Teremos que esperar até abril de 2016 para saber se os níveis dos rios da Amazônia estarão de fato mais baixos que na seca histórica de 2005.
Quando o fogo começa, as primeiras a morrer são as árvores menores, mais finas. Elas morrem de imediato. Mas um tronco grande queimado e tombado pode continuar a queimar por dias. E realimenta o fogo. As gigantes da Amazônia que permanecem de pé entram em lenta agonia.
— As árvores finas morrem praticamente todas durante o incêndio. Já as grandes demoram até três anos após o incêndio para morrerem. Ou seja, os impactos dos incêndios florestais não são imediatos — explica Erika Berenguer.
O efeito é muito maior do que se imagina, diz:
— Quando apenas um hectare de floresta, uma área do tamanho de um campo de futebol, é cortada e queimada, cerca de 300 toneladas de carbono são perdidas. Em termos de emissões de CO², isso é equivalente às produzidas por um carro que dê 61 voltas em torno do planeta.
Erika integra na Amazônia o projeto Ecofor, uma parceria entre o Brasil e o Reino Unido:
— O objetivo é justamente avaliar como se dá a recuperação das florestas depois de sofrerem impactos causados pelo homem.
Fonte: O Globo
Luz deve subir, em média, 15% no ano que vem
A expectativa de uma conta mais pesada para o consumidor preocupa especialistas
As tarifas de energia elétrica em todo o
país devem subir, em média, 15% no próximo ano, segundo projeções da
Thymos Energia, consultoria especializada no setor.
A alta é um reflexo da combinação de vários aspectos, como o repasse de custos da crise setorial dos últimos anos, encargos e valorização cambial.
Até 2019, o aumento deverá se manter em ritmo superior à inflação esperada.
Consultor da FGV Energia, Paulo César Cunha, lembra que, com a falta de chuvas neste ano, “os empréstimos feitos para a compra de energia mais cara de usinas térmicas também devem pressionar as tarifas em 2016”.
A expectativa de uma conta mais pesada para o consumidor preocupa especialistas, apesar de a alta prevista ser inferior à registrada neste ano -quando houve uma elevação média de 50%.
“Caso esse aumento se materialize, a pequena e média indústrias devem migrar para o mercado livre, que ficará mais atraente para comprar energia”, diz João Carlos Mello, presidente da Thymos.
Os preços nessa modalidade de contratação, avalia Mello, tendem a ficar mais vantajosos, sobretudo com a entrada em operação de novas usinas de energia.
“Este novo ano promete ter aumentos menos expressivos que os de 2015”, avalia Alexei Vivan, diretor-presidente da ABCE (Associação Brasileira das Companhias de Energia Elétrica).
“Além da provável maior oferta, é preciso considerar a menor demanda, com a redução do consumo da indústria em razão do desaquecimento da economia.”
*
Fonte: Folha de São PauloA alta é um reflexo da combinação de vários aspectos, como o repasse de custos da crise setorial dos últimos anos, encargos e valorização cambial.
Até 2019, o aumento deverá se manter em ritmo superior à inflação esperada.
Consultor da FGV Energia, Paulo César Cunha, lembra que, com a falta de chuvas neste ano, “os empréstimos feitos para a compra de energia mais cara de usinas térmicas também devem pressionar as tarifas em 2016”.
A expectativa de uma conta mais pesada para o consumidor preocupa especialistas, apesar de a alta prevista ser inferior à registrada neste ano -quando houve uma elevação média de 50%.
“Caso esse aumento se materialize, a pequena e média indústrias devem migrar para o mercado livre, que ficará mais atraente para comprar energia”, diz João Carlos Mello, presidente da Thymos.
Os preços nessa modalidade de contratação, avalia Mello, tendem a ficar mais vantajosos, sobretudo com a entrada em operação de novas usinas de energia.
“Este novo ano promete ter aumentos menos expressivos que os de 2015”, avalia Alexei Vivan, diretor-presidente da ABCE (Associação Brasileira das Companhias de Energia Elétrica).
“Além da provável maior oferta, é preciso considerar a menor demanda, com a redução do consumo da indústria em razão do desaquecimento da economia.”
*
Perigo – Árvores centenárias da Praça da Matriz ameaçam desabar
Uma árvore centenária, em frente à Igreja Matriz da Conceição, pode desabar a qualquer momento
Preocupadas com o risco ocasionado por
várias árvores centenária na Praça Monsenhor José Gregório (Praça da
Matriz), comerciantes e moradores das proximidades cobram soluções por
parte da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma). Diariamente,
centenas de pessoas transitam no local, o que para os comerciantes,
devido as árvore estarem apodrecidas, os riscos de acidentes se tornam
grandes.
Em dezembro de 2014, durante um forte temporal um benjaminzeiro, localizado na Praça da Matriz, em frente à Igreja, com mais de 100 anos, não resistiu e foi abaixo.
Segundo trabalhadores e freqüentadores da Praça da Matriz, as árvores centenárias que existem no local estão depreciadas pelo tempo, por falta de um cuidado melhor pelo poder público. “Esse foi só aviso. Com esse vento forte que desabou já derrubou uma árvore. Imagine quando o inverno estiver a todo vapor. O perigo será maior”, disse, na época, o empresário Hebert Farias (Cacheado), proprietário da Garapeira Ypiranga.
Por pura sorte a árvore caiu na madrugada, pois o local é passagem de muitas pessoas, bem como trabalhadores (marreteiros e taxistas) fazem da Praça seu local diário de trabalho.
Uma das árvore, que ficava próximo à Catedral de Nossa Senhora da Conceição e à Receita Federal caiu no meio da rua e, para não atrapalhar o trânsito, o Corpo de Bombeiros teve que serrar para retirá-la do local. Segundo o Corpo de Bombeiros, ninguém ficou ferido.
Em 2013, duas arvores foram retiradas porque estavam tomadas por ervas de passarinho, uma praga que afeta vegetais e se alimenta dos nutrientes, podendo matá-las. As árvores são históricas e abrigam pássaros e proporcionam sombra e clima agradável naquela área da cidade.
Após a queda da arvore, a Secretaria Municipal de Agricultura e Incentivo a Produção Familiar (Semap) garantiu que iria realizar um estudo para identificar quais árvores precisariam de reparos ou substituição em vários locais públicos de Santarém.
“Já temos um projeto junto com o Instituto de Desenvolvimento Florestal (Ideflor), Ufopa e Secretaria de Meio Ambiente para realizar uma arborização nova no município. Estamos em fase de elaboração do projeto verificando as espécies que vão ser cultivadas. Em breve, vamos estar iniciando esse projeto, mas sempre acompanhando também a questão dessas árvores mais antigas”, explicou, em dezembro de 2014, o titular da Semap, Rosivaldo Colares.
Segundo o Secretário, seria difícil de identificar se uma árvore, independentemente da idade, já estivesse prestes a cair. “Como não cavamos para ver, muitas vezes, o tombamento delas acontece em virtude do problema na raiz e esse que é o mais difícil. Às vezes, a árvore está boa ainda na parte de cima”, completou Colares.
Essas árvores foram plantadas no século XX como forma de melhorar o paisagismo do lugar. No local, há várias outras árvores centenárias de grande porte, estando a maioria com a raiz tomada por cupins.
Pelo visto, até a presente data a promessa feita pelo secretário Rosivaldo Colares não foi cumprida, pois as árvores centenárias continuam sofrendo as intempéries do tempo, sem qualquer cuidado por parte da Secretaria Municipal de Agricultura e Incentivo à Produção e estão ameaçadas de cair, podendo atingir veículos e pessoas que circulam pelo logradouro público.
Por: Manoel Cardoso
Fonte: RG 15/O Impacto
Em dezembro de 2014, durante um forte temporal um benjaminzeiro, localizado na Praça da Matriz, em frente à Igreja, com mais de 100 anos, não resistiu e foi abaixo.
Segundo trabalhadores e freqüentadores da Praça da Matriz, as árvores centenárias que existem no local estão depreciadas pelo tempo, por falta de um cuidado melhor pelo poder público. “Esse foi só aviso. Com esse vento forte que desabou já derrubou uma árvore. Imagine quando o inverno estiver a todo vapor. O perigo será maior”, disse, na época, o empresário Hebert Farias (Cacheado), proprietário da Garapeira Ypiranga.
Por pura sorte a árvore caiu na madrugada, pois o local é passagem de muitas pessoas, bem como trabalhadores (marreteiros e taxistas) fazem da Praça seu local diário de trabalho.
Uma das árvore, que ficava próximo à Catedral de Nossa Senhora da Conceição e à Receita Federal caiu no meio da rua e, para não atrapalhar o trânsito, o Corpo de Bombeiros teve que serrar para retirá-la do local. Segundo o Corpo de Bombeiros, ninguém ficou ferido.
Em 2013, duas arvores foram retiradas porque estavam tomadas por ervas de passarinho, uma praga que afeta vegetais e se alimenta dos nutrientes, podendo matá-las. As árvores são históricas e abrigam pássaros e proporcionam sombra e clima agradável naquela área da cidade.
Após a queda da arvore, a Secretaria Municipal de Agricultura e Incentivo a Produção Familiar (Semap) garantiu que iria realizar um estudo para identificar quais árvores precisariam de reparos ou substituição em vários locais públicos de Santarém.
“Já temos um projeto junto com o Instituto de Desenvolvimento Florestal (Ideflor), Ufopa e Secretaria de Meio Ambiente para realizar uma arborização nova no município. Estamos em fase de elaboração do projeto verificando as espécies que vão ser cultivadas. Em breve, vamos estar iniciando esse projeto, mas sempre acompanhando também a questão dessas árvores mais antigas”, explicou, em dezembro de 2014, o titular da Semap, Rosivaldo Colares.
Segundo o Secretário, seria difícil de identificar se uma árvore, independentemente da idade, já estivesse prestes a cair. “Como não cavamos para ver, muitas vezes, o tombamento delas acontece em virtude do problema na raiz e esse que é o mais difícil. Às vezes, a árvore está boa ainda na parte de cima”, completou Colares.
Essas árvores foram plantadas no século XX como forma de melhorar o paisagismo do lugar. No local, há várias outras árvores centenárias de grande porte, estando a maioria com a raiz tomada por cupins.
Pelo visto, até a presente data a promessa feita pelo secretário Rosivaldo Colares não foi cumprida, pois as árvores centenárias continuam sofrendo as intempéries do tempo, sem qualquer cuidado por parte da Secretaria Municipal de Agricultura e Incentivo à Produção e estão ameaçadas de cair, podendo atingir veículos e pessoas que circulam pelo logradouro público.
Por: Manoel Cardoso
Fonte: RG 15/O Impacto
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
Com árvore sustentável gigante, HRBA realiza programação de Natal
Árvore - de 8 metros de altura e 16 metros de diâmetro - foi construída com mais de 10 mil CDs usados
A ação ‘Natal do HRBA, um toque de amor
em nossos corações’ foi especial e emocionante para dezenas de
pacientes, familiares e colaboradores do Hospital Regional do Baixo
Amazonas (HRBA), em Santarém (PA). Foram momentos de reflexão sobre o
nascimento de Jesus, celebrado em 25 de dezembro, e também, sobre a
importância da conservação do planeta e dos recursos naturais.
A programação natalina contou com apresentações musicais do coral infantil São Francisco de Assis, do Maestro Tinho Fonseca e do fisioterapeuta Geovane Silva, interpretando músicas do cantor Roberto Carlos. Além disso, aconteceu uma reflexão sobre o verdadeiro significado do Natal, com mensagem do pastor Rui Bentes; a inauguração da árvore de Natal sustentável; e um dos momentos mais esperados pelas crianças, a entrada do Papai Noel ao lado da Mamãe Noel.
O Diretor Geral do HRBA, Hebert Moreschi, ressalta a importância do Natal Sustentável, que já se tornou tradição no hospital. “A simbologia que representa a árvore que foi realizada com material reciclável é muito significativa. Além do aspecto voltado ao meio ambiente, também tem a questão da transformação. Você transformar algo que seria perdido em algo novo, que ilumina, que representa a renovação. Serve para mostrar a importância da reciclagem, do reaproveitamento do material, e também para reavaliarmos a nossa postura e a nossa conduta”.
A árvore – de 8 metros de altura e 16 metros de diâmetro – foi construída com mais de 10 mil CDs usados que, em vez de serem descartados, foram reaproveitados pelo Comitê de Sustentabilidade do HRBA. Desde outubro, caixas coletoras ficaram à disposição de quem quisesse entregar o material para ser usado na confecção da árvore. Emissoras de rádio de Santarém também doaram CDs que não tinham mais utilização.
“Esse é o quarto ano que construímos a árvore de Natal Sustentável. Durante três anos foram utilizadas garrafas PET e, neste ano nós inovamos e fizemos com CDs. Os colaboradores trabalharam na confecção da árvore e também ajudaram com a doação de materiais”, diz a presidente do Comitê e Diretora de Enfermagem, Daniella Mengon.
O projeto de construção da árvore surgiu em 2012. “É um projeto focado na sustentabilidade, mas que envolve a comunidade e chama a atenção para o reaproveitamento de materiais”, conta a idealizadora da árvore de Natal Sustentável, a enfermeira Paloma Aguiar.
“Essa árvore, além de ser um símbolo de Natal, também é uma forma de mostrar para as pessoas que é possível reaproveitar diversos materiais e evitar o desperdício de lixo. É um incentivo para a conscientização sobre a importância de se conservar o planeta”, explica Daniella Mengon.
A árvore foi montada no canteiro em frente à recepção principal do hospital, possibilitando que os pacientes internados nas clínicas possam vê-la da sacada e se encantem com as luzes e cores proporcionadas pelo reflexo dos milhares de CDs.
“Nós tínhamos mais de 10 mil CDs que seriam descartados e que viraram uma bela árvore, que à noite tem um brilho todo especial. Tivemos a participação dos nossos pacientes, principalmente os oncológicos, e também dos profissionais da instituição. Foi, mais uma vez, uma noite muito emocionante, com a participação de vários parceiros e talentos, inclusive do hospital. Desejo que todos nós tenhamos um excelente Natal”, finaliza Moreschi.
Fonte: RG 15/O Impacto e Ascom/HRBA
A programação natalina contou com apresentações musicais do coral infantil São Francisco de Assis, do Maestro Tinho Fonseca e do fisioterapeuta Geovane Silva, interpretando músicas do cantor Roberto Carlos. Além disso, aconteceu uma reflexão sobre o verdadeiro significado do Natal, com mensagem do pastor Rui Bentes; a inauguração da árvore de Natal sustentável; e um dos momentos mais esperados pelas crianças, a entrada do Papai Noel ao lado da Mamãe Noel.
O Diretor Geral do HRBA, Hebert Moreschi, ressalta a importância do Natal Sustentável, que já se tornou tradição no hospital. “A simbologia que representa a árvore que foi realizada com material reciclável é muito significativa. Além do aspecto voltado ao meio ambiente, também tem a questão da transformação. Você transformar algo que seria perdido em algo novo, que ilumina, que representa a renovação. Serve para mostrar a importância da reciclagem, do reaproveitamento do material, e também para reavaliarmos a nossa postura e a nossa conduta”.
A árvore – de 8 metros de altura e 16 metros de diâmetro – foi construída com mais de 10 mil CDs usados que, em vez de serem descartados, foram reaproveitados pelo Comitê de Sustentabilidade do HRBA. Desde outubro, caixas coletoras ficaram à disposição de quem quisesse entregar o material para ser usado na confecção da árvore. Emissoras de rádio de Santarém também doaram CDs que não tinham mais utilização.
“Esse é o quarto ano que construímos a árvore de Natal Sustentável. Durante três anos foram utilizadas garrafas PET e, neste ano nós inovamos e fizemos com CDs. Os colaboradores trabalharam na confecção da árvore e também ajudaram com a doação de materiais”, diz a presidente do Comitê e Diretora de Enfermagem, Daniella Mengon.
O projeto de construção da árvore surgiu em 2012. “É um projeto focado na sustentabilidade, mas que envolve a comunidade e chama a atenção para o reaproveitamento de materiais”, conta a idealizadora da árvore de Natal Sustentável, a enfermeira Paloma Aguiar.
“Essa árvore, além de ser um símbolo de Natal, também é uma forma de mostrar para as pessoas que é possível reaproveitar diversos materiais e evitar o desperdício de lixo. É um incentivo para a conscientização sobre a importância de se conservar o planeta”, explica Daniella Mengon.
A árvore foi montada no canteiro em frente à recepção principal do hospital, possibilitando que os pacientes internados nas clínicas possam vê-la da sacada e se encantem com as luzes e cores proporcionadas pelo reflexo dos milhares de CDs.
“Nós tínhamos mais de 10 mil CDs que seriam descartados e que viraram uma bela árvore, que à noite tem um brilho todo especial. Tivemos a participação dos nossos pacientes, principalmente os oncológicos, e também dos profissionais da instituição. Foi, mais uma vez, uma noite muito emocionante, com a participação de vários parceiros e talentos, inclusive do hospital. Desejo que todos nós tenhamos um excelente Natal”, finaliza Moreschi.
Fonte: RG 15/O Impacto e Ascom/HRBA
Sintepp suspeita que houve fraude em reforma de escola em Santarém
Professor Márcio Pinto, coordenador do Sintepp, denuncia atraso na reforma da Escola Plácido de Castro
Devido a inúmeros problemas que
aconteceram na área educacional de Santarém com relação à falta de
atenção do Governador do Pará, Simão Jatene (PSDB), o coordenador do
Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará
(Sintepp), professor, Márcio Pinto declarou que em 2015, não houve
avanços e, que não há muito o que se comemorar na educação pública.
Ele apontou que várias escolas de Santarém ainda não receberam reforma e, aquelas que tiveram os serviços iniciados estão com as obras paralisadas. Ele revelou que os problemas se arrastam desde o ano de 2011, quando o Ministério Público Estadual (MPE) garantiu que reformas de escolas em Santarém seriam investigadas, em uma reportagem publicado em um jornal de Belém do Pará.
Na época, o MPE confirmou que havia indícios de superfaturamento, obras fantasmas, desvios de recursos públicos, alunos estudando em açougues e escolas abandonadas.
A Secretaria de Estado de Educação (Seduc), na época, confirmou os problemas decorrentes nas escolas de Santarém. “Foi constatada uma discrepância entre o cronograma físico e o financeiro na obra da Escola Estadual Plácido de Castro. Lá foram gastos R$ 920 mil. A reforma em si praticamente não aconteceu”, criticou o então titular da Seduc, Nilson Pinto.
Na época, a então vice-diretora da escola, Jucirene Maia Salomão afirmou que na reforma emergencial foram trocados o forro de toda a escola, com material de PVC e a fiação elétrica e foi feita a substituição de telhas quebradas.
“’Depois, a construtora começou uma reforma no banheiro, reformou o dos homens, começou a do feminino, mas paralisou. Fecharam três salas de aula para climatizar, tiraram o piso e colocaram lajotas nas paredes, mas as obras foram paralisadas e é assim que nós estamos hoje”, disse Jucirene. “Com o muito que se gastou, pouco foi feito, é possível ver isso”, disse Nilson Pinto.
Para o coordenador do Sintepp, Márcio Pinto, a reportagem é de 2011, mas poderia ser de 2009 ou de 2012 ou ainda de 24/12/2015, visto que mais uma vez tanto os professores quanto os estudantes estão em meio a uma reforma paralisada, sem que Simão Jatene dê à comunidade qualquer explicação.
“As intermináveis reformas na Escola Plácido de Castro não são de agora. Tivemos uma reforma, antes do governo Ana Júlia, no primeiro mandato de Jatene, que nunca acabou. Depois, durante o governo petista, veio a segunda reforma (a denunciada na matéria), que também não findou”, explica o sindicalista.
Pinto acrescentou que o PSDB voltou ao poder com o segundo mandato de Jatene e propôs uma terceira reforma em 2012, denunciando os caminhos do PT, porém a reforma proposta também parou no meio.
“Este ano, no terceiro mandato de Jatene, uma quarta reforma foi iniciada e está paralisada há praticamente um mês. Vemos a tentativa de construção da quadra de esportes, que segue a passos lentos. Internamente, a empresa responsável pela obra cuidou de fechar as salas, com a promessa de climatização, abandonando tudo, deixando como conseqüência salas mais quentes”, denuncia Pinto.
Ele critica que a reforma nas escolas públicas nos últimos governos tem sido uma importante estratégia, porém, mais do que finalizar obras, o achado é deixá-las inacabadas. “Alguém está ganhando muito com isso e não é a comunidade escolar! Quem será? Penso que o Pará precisa urgentemente compor o quadro: ‘Cadê o dinheiro que estava aqui?’, vamos compartilhar e fazer essa situação, que não é exclusividade da nossa escola, ganhar veiculação nacional. É o que nos resta. Sigamos acreditando na educação!”, exclamou Pinto.
Por: Manoel Cardoso
Fonte: RG 15/O Impacto
Ele apontou que várias escolas de Santarém ainda não receberam reforma e, aquelas que tiveram os serviços iniciados estão com as obras paralisadas. Ele revelou que os problemas se arrastam desde o ano de 2011, quando o Ministério Público Estadual (MPE) garantiu que reformas de escolas em Santarém seriam investigadas, em uma reportagem publicado em um jornal de Belém do Pará.
Na época, o MPE confirmou que havia indícios de superfaturamento, obras fantasmas, desvios de recursos públicos, alunos estudando em açougues e escolas abandonadas.
A Secretaria de Estado de Educação (Seduc), na época, confirmou os problemas decorrentes nas escolas de Santarém. “Foi constatada uma discrepância entre o cronograma físico e o financeiro na obra da Escola Estadual Plácido de Castro. Lá foram gastos R$ 920 mil. A reforma em si praticamente não aconteceu”, criticou o então titular da Seduc, Nilson Pinto.
Na época, a então vice-diretora da escola, Jucirene Maia Salomão afirmou que na reforma emergencial foram trocados o forro de toda a escola, com material de PVC e a fiação elétrica e foi feita a substituição de telhas quebradas.
“’Depois, a construtora começou uma reforma no banheiro, reformou o dos homens, começou a do feminino, mas paralisou. Fecharam três salas de aula para climatizar, tiraram o piso e colocaram lajotas nas paredes, mas as obras foram paralisadas e é assim que nós estamos hoje”, disse Jucirene. “Com o muito que se gastou, pouco foi feito, é possível ver isso”, disse Nilson Pinto.
Para o coordenador do Sintepp, Márcio Pinto, a reportagem é de 2011, mas poderia ser de 2009 ou de 2012 ou ainda de 24/12/2015, visto que mais uma vez tanto os professores quanto os estudantes estão em meio a uma reforma paralisada, sem que Simão Jatene dê à comunidade qualquer explicação.
“As intermináveis reformas na Escola Plácido de Castro não são de agora. Tivemos uma reforma, antes do governo Ana Júlia, no primeiro mandato de Jatene, que nunca acabou. Depois, durante o governo petista, veio a segunda reforma (a denunciada na matéria), que também não findou”, explica o sindicalista.
Pinto acrescentou que o PSDB voltou ao poder com o segundo mandato de Jatene e propôs uma terceira reforma em 2012, denunciando os caminhos do PT, porém a reforma proposta também parou no meio.
“Este ano, no terceiro mandato de Jatene, uma quarta reforma foi iniciada e está paralisada há praticamente um mês. Vemos a tentativa de construção da quadra de esportes, que segue a passos lentos. Internamente, a empresa responsável pela obra cuidou de fechar as salas, com a promessa de climatização, abandonando tudo, deixando como conseqüência salas mais quentes”, denuncia Pinto.
Ele critica que a reforma nas escolas públicas nos últimos governos tem sido uma importante estratégia, porém, mais do que finalizar obras, o achado é deixá-las inacabadas. “Alguém está ganhando muito com isso e não é a comunidade escolar! Quem será? Penso que o Pará precisa urgentemente compor o quadro: ‘Cadê o dinheiro que estava aqui?’, vamos compartilhar e fazer essa situação, que não é exclusividade da nossa escola, ganhar veiculação nacional. É o que nos resta. Sigamos acreditando na educação!”, exclamou Pinto.
Por: Manoel Cardoso
Fonte: RG 15/O Impacto
INSEGURANÇA: BASTA!
Dr. Olivar
Santarém chegou a um grau de insegurança
que está deixando a população em estado de alerta, com receio de ser
abordada por assaltantes, agredido por elementos sem escrúpulos ou até
mesmo ser morto em razão de uma mera discussão. A situação atingiu hoje
um ponto que as autoridades ligadas diretamente à segurança pública, o
chefe do Executivo, os membros do Legislativo e a sociedade organizada,
especialmente a Ordem dos Advogados do Brasil, não podem curvar-se
inertes ao quadro de beligerância que se impõe na cidade e no interior
do Município. A OAB pode encampar esta luta convocando a todos ligados à
segurança para reunião com os representantes políticos a fim de
encontrarem os meios capazes de frear o caos que estamos vivendo, com
homicídios, roubos, estupros, tráfico de drogas e tudo mais que o Código
Penal tipifica. A morte da subtenente Sílvia (que aliás, acho que foi
minha aluna na primeira turma feminina da PM em Santarém, quando era
comandante o Cel. Macedo), acende a luz vermelha de que, ou se tomam as
providências – embora as Polícias estejam se desdobrando – ou Santarém
entrará no rol das cidades mais violentas. Quem perde é o povo!
AGIOTAGEM NA PRAÇA DA MATRIZ
Nossa
reportagem ( O impacto)está investigando um grande crime de agiotagem que está
imperando na Praça da Matriz, em Santarém e que pode acabar em vítimas
fatais. Algumas pessoas de origem peruana, aproveitando o momento de
crise econômica, estão emprestando dinheiro aos camelôs que trabalham na
Praça, cobrando juros exorbitantes, sendo que muita gente não está
conseguindo pagar e os peruanos estão ameaçando tomar seus pertences.
Até ameaças de mortes já foram feitas. Alguns camelôs já tiveram seus
pontos de venda tomados pelos agiotas peruanos.
FALTA DE ÁGUA
Indignados
com a falta de água nas torneiras há mais de duas semanas, os moradores
da Nova República pedem que as autoridades façam alguma coisa. O Bairro
está entre os maiores e mais potencialmente viáveis de Santarém, pois
tem o segundo maior comércio da cidade, perdendo apenas para o centro
comercial. As causas da falta de água podem ter sido provocadas pelo
rompimento de uma adutora, na Avenida Tancredo Neves, próximo à área da
Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa).
EMPRESA SUJA
É o que podemos falar de uma empresa
localizada na Travessa Antonio Bastos, no bairro do Caranazal, que está
despejando lixo e entulhos em uma área da artéria, causando transtornos e
fedentina aos moradores do local. Uma pessoa denunciou à coluna que a
empresa está cometendo esse crime contra o meio ambiente e à população
há oito meses. A Prefeitura mandou limpar a área e uma semana depois, a
empresa voltou a jogar lixo e entulhos no local. Até pessoas de outros
bairros estão fazendo do local um lixão à céu aberto. O fato é que os
moradores estão sendo prejudicados com problemas de saúde e a revolta é
geral. A Prefeitura tem que agir com rigor e punir essa empresa, que
causa mau estar à população.
NATAL DA CRISE
Em
quase todos os cantos da cidade, o que mais se fala é sobre a crise
econômica que se instalou no Brasil e aqui em Santarém não vai muito
longe. Muitos empresários já falam que as vendas estão fracas,
principalmente na parte alimentícia, onde os produtos para ceia estão um
pouco salgado e já tem gente dizendo que em vez de peru vai comer
frango assado na ceia de Natal. Confraternizações de empresas e
instituições foram poucas, brincadeiras do “Amigo secreto” foram
reduzidas e presentes somente o necessário. Já tem gente prevendo o pior
para o ano de 2016.
Eu hein!!!!
JUSTIÇA CEGA
A
onda de violência está tão grande em Santarém, que a população está com
medo de sair de casa. Ainda vem a Justiça e libera mais 140
“criancinhas” para passar o Natal com suas famílias. Agora que a
violência vai piorar, pois essas “criancinhas” estão sem dinheiro para
comprar seus presentinhos e a solução é: roubar, bater e matar. Não
estou mais entendendo nada, pois a Polícia tem o maior trabalho para
prender essas “criancinhas” e a Justiça solta. Não sei mais a quem
apelar. Só Deus pode nos salvar.
Receita investiga doações de empreiteiras ao Instituto Lula
O ex-presidente Lula durante evento em Madri, capital da Espanha
A Receita Federal abriu uma ação para
fiscalizar a movimentação financeira do Instituto Lula, fundado pelo
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva após deixar o Palácio do
Planalto.
A Folha apurou que o foco está no relacionamento da entidade com empresas que doaram recursos para manutenção do instituto, especialmente as envolvidas na Operação Lava Jato, que apura um esquema de corrupção na Petrobras. Nessa categoria, aparecem empreiteiras como Odebrecht e Camargo Corrêa.
A Receita quer checar a origem dos recursos destinados ao instituto, como o dinheiro foi gasto e se essas contribuições foram declaradas, tanto pelos doadores como pelo próprio instituto.
A investigação nasceu a partir de dados da área de inteligência da Receita, que colabora com a Operação Lava Jato. Não há prazo para sua conclusão.
Embora o instituto fique em São Paulo, a fiscalização foi aberta pela Demac (Delegacia Especial de Maiores Contribuintes) do Rio de Janeiro.
Há cerca de 20 dias, o instituto foi intimado a apresentar documentos fiscais e informações contábeis.
Tinha até o fim do ano para fazer isso. Na tarde desta terça-feira (22), no entanto, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, esteve na Superintendência da Receita em São Paulo para pedir a dilatação do prazo.
À Folha, ele disse que não poderia cumprir o cronograma fixado pela Receita por causa das festas de fim de ano. Conseguiu mais 20 dias.
Essa foi a segunda vez que o presidente do Instituto Lula foi à superintendência do fisco em São Paulo para tratar do assunto. Semanas atrás, ele esteve na sede da Receita Federal para se inteirar do assunto.
Okamotto nega que a ação seja um desdobramento da Lava Jato. “É uma fiscalização normal. Querem saber se pagamos impostos direito”, afirma.
Como todo processo fiscal, a averiguação no Instituto Lula é sigilosa. Por isso, a Receita não quis se manifestar.
Essa operação não tem ligação, pelo menos no primeiro momento, com a LILS Palestras e Eventos, empresa do petista para administrar as palestras para as quais é contratado.
Segundo seu estatuto, o instituto Lula, uma entidade sem fins lucrativos, tem “compromisso com o desenvolvimento nacional e a redução de desigualdades, visando o progresso socioeconômico do país”.
O site da entidade aponta “a cooperação do Brasil com a África e a América Latina” como eixo de atuação.
“O exercício pleno da democracia e a inclusão social aliada ao desenvolvimento econômico estão entre as principais realizações do governo Lula que o Instituto pretende estimular em outros países”, diz o site.
Para justificar essas doações, o instituto afirma que os recursos patrocinam a manutenção e desenvolvimento de atividades.
O Instituto Lula não divulga a lista de empresas das quais recebe doações, nem os valores que obteve.
OUTRO LADO
Okamotto afirmou que a fiscalização aberta pela Receita Federal é um “procedimento normal” e não tem relação com a Lava Jato.
“A Receita quer saber se estamos pagando imposto direitinho. E estamos. Dei de barato que esse é um procedimento normal”, disse Okamotto.
Diante da pergunta sobre a motivação da fiscalização, Okamotto descartou ligação com a Lava Jato e afirmou que não faria sentido que o instituto fosse investigado por conta de doações de empresas que já tiveram seu sigilo quebrado durante a operação, que é capitaneada por Ministério Público Federal e Polícia Federal.
“A Receita quer saber da contabilidade do instituto. Todas as empresas podem ser fiscalizadas no Brasil”, minimizou o dirigente.
Okamotto disse que a Receita não informou que a operação Lava Jato seja o pano de fundo para fiscalização no instituto. “Fomos intimados a apresentar documentos sobre a contabilidade”.
Sobre o pedido de mais prazo para apresentação de documentos e informações fiscais, Paulo Okamotto afirmou que, por causa das festas de fim de ano, não haveria tempo para reunir os dados que o fisco solicitou.
Ele reclamou do fato de o procedimento ter vindo a público, embora protegido por sigilo. “Não existe mais privacidade neste país”.
Procurada, a Receita Federal alegou sigilo para não se manifestar sobre a fiscalização em questão.
A Odebrecht afirmou à reportagem, por meio de sua assessoria, que “faz contribuições a fundações e institutos, a exemplo do Instituto Lula, dentro de seu programa de apoio às iniciativas que promovem o debate de causas de interesse social”.
Em junho, quando suas doações se tornaram públicas em decorrência da investigação da Lava Jato, a construtora Camargo Corrêa informou que “as contribuições ao Instituto Lula referem-se a apoio institucional e ao patrocínio de palestras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no exterior”.
–
Outras suspeitas contra Lula
Amigo
José Carlos Bumlai confessou ter repassado empréstimo de R$ 12 milhões do Banco Schahin para o caixa dois do PT
Operação Zelotes
Filho do ex-presidente é alvo da PF por ter recebido R$ 2,5 milhões de lobistas interessados em benefícios ao setor automotivo
Delator
Empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, disse ter entregue R$ 2,4 milhões de caixa dois à campanha de reeleição de Lula em 2006
Tráfico de influência
Lula é investigado por suspeita de favorecer a Odebrecht, que pagou viagens do petista a países onde fez obras financiadas pelo BNDES
Fonte: Folha de São Paulo
A Folha apurou que o foco está no relacionamento da entidade com empresas que doaram recursos para manutenção do instituto, especialmente as envolvidas na Operação Lava Jato, que apura um esquema de corrupção na Petrobras. Nessa categoria, aparecem empreiteiras como Odebrecht e Camargo Corrêa.
A Receita quer checar a origem dos recursos destinados ao instituto, como o dinheiro foi gasto e se essas contribuições foram declaradas, tanto pelos doadores como pelo próprio instituto.
A investigação nasceu a partir de dados da área de inteligência da Receita, que colabora com a Operação Lava Jato. Não há prazo para sua conclusão.
Embora o instituto fique em São Paulo, a fiscalização foi aberta pela Demac (Delegacia Especial de Maiores Contribuintes) do Rio de Janeiro.
Há cerca de 20 dias, o instituto foi intimado a apresentar documentos fiscais e informações contábeis.
Tinha até o fim do ano para fazer isso. Na tarde desta terça-feira (22), no entanto, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, esteve na Superintendência da Receita em São Paulo para pedir a dilatação do prazo.
À Folha, ele disse que não poderia cumprir o cronograma fixado pela Receita por causa das festas de fim de ano. Conseguiu mais 20 dias.
Essa foi a segunda vez que o presidente do Instituto Lula foi à superintendência do fisco em São Paulo para tratar do assunto. Semanas atrás, ele esteve na sede da Receita Federal para se inteirar do assunto.
Okamotto nega que a ação seja um desdobramento da Lava Jato. “É uma fiscalização normal. Querem saber se pagamos impostos direito”, afirma.
Como todo processo fiscal, a averiguação no Instituto Lula é sigilosa. Por isso, a Receita não quis se manifestar.
Essa operação não tem ligação, pelo menos no primeiro momento, com a LILS Palestras e Eventos, empresa do petista para administrar as palestras para as quais é contratado.
Segundo seu estatuto, o instituto Lula, uma entidade sem fins lucrativos, tem “compromisso com o desenvolvimento nacional e a redução de desigualdades, visando o progresso socioeconômico do país”.
O site da entidade aponta “a cooperação do Brasil com a África e a América Latina” como eixo de atuação.
“O exercício pleno da democracia e a inclusão social aliada ao desenvolvimento econômico estão entre as principais realizações do governo Lula que o Instituto pretende estimular em outros países”, diz o site.
Para justificar essas doações, o instituto afirma que os recursos patrocinam a manutenção e desenvolvimento de atividades.
O Instituto Lula não divulga a lista de empresas das quais recebe doações, nem os valores que obteve.
OUTRO LADO
Okamotto afirmou que a fiscalização aberta pela Receita Federal é um “procedimento normal” e não tem relação com a Lava Jato.
“A Receita quer saber se estamos pagando imposto direitinho. E estamos. Dei de barato que esse é um procedimento normal”, disse Okamotto.
Diante da pergunta sobre a motivação da fiscalização, Okamotto descartou ligação com a Lava Jato e afirmou que não faria sentido que o instituto fosse investigado por conta de doações de empresas que já tiveram seu sigilo quebrado durante a operação, que é capitaneada por Ministério Público Federal e Polícia Federal.
“A Receita quer saber da contabilidade do instituto. Todas as empresas podem ser fiscalizadas no Brasil”, minimizou o dirigente.
Okamotto disse que a Receita não informou que a operação Lava Jato seja o pano de fundo para fiscalização no instituto. “Fomos intimados a apresentar documentos sobre a contabilidade”.
Sobre o pedido de mais prazo para apresentação de documentos e informações fiscais, Paulo Okamotto afirmou que, por causa das festas de fim de ano, não haveria tempo para reunir os dados que o fisco solicitou.
Ele reclamou do fato de o procedimento ter vindo a público, embora protegido por sigilo. “Não existe mais privacidade neste país”.
Procurada, a Receita Federal alegou sigilo para não se manifestar sobre a fiscalização em questão.
A Odebrecht afirmou à reportagem, por meio de sua assessoria, que “faz contribuições a fundações e institutos, a exemplo do Instituto Lula, dentro de seu programa de apoio às iniciativas que promovem o debate de causas de interesse social”.
Em junho, quando suas doações se tornaram públicas em decorrência da investigação da Lava Jato, a construtora Camargo Corrêa informou que “as contribuições ao Instituto Lula referem-se a apoio institucional e ao patrocínio de palestras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no exterior”.
–
Outras suspeitas contra Lula
Amigo
José Carlos Bumlai confessou ter repassado empréstimo de R$ 12 milhões do Banco Schahin para o caixa dois do PT
Operação Zelotes
Filho do ex-presidente é alvo da PF por ter recebido R$ 2,5 milhões de lobistas interessados em benefícios ao setor automotivo
Delator
Empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, disse ter entregue R$ 2,4 milhões de caixa dois à campanha de reeleição de Lula em 2006
Tráfico de influência
Lula é investigado por suspeita de favorecer a Odebrecht, que pagou viagens do petista a países onde fez obras financiadas pelo BNDES
Fonte: Folha de São Paulo
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