“As
cem cidades mais populosas do Brasil (100 +) representam 1,8% do total
de municípios do país, mas produzem metade do PIB brasileiro. Como
evoluiu o desempenho dessas cidades nos últimos 10 anos? Quais os
principais desafios que hoje se colocam para os prefeitos e gestores
municipais neste início de mandato em 2017?”.
Com
o enunciado e a pergunta acima começa a apresentação da 2ª edição
(2017) do relatório “Desafios da Gestão Municipal”, elaborado pela
Macroplan, uma das mais experientes empresas de consultoria do Brasil.
Segundo
a Macroplan, as cem cidades mais populosas do Brasil (todas as que têm
mais de 266 mil habitantes) representam 39% da população brasileira,
produzem 50% do PIB nacional e respondem por 54% dos empregos formais do
país.
Como em todos os estudos da espécie, com
base nos índices colhidos nos órgãos oficiais, o relatório elaborou um
ranking de qualidade de vida nessas cidades.
Para
elaborar o ranking, que vai de 0 a 1, foram analisados 16 indicadores
divididos em quatro áreas: saúde, educação e cultura, segurança e
saneamento e sustentabilidade.
Cada indicador e
área tem um peso específico: 35,3% para educação e cultura; 35,3% para
saúde; 20,6% para infraestrutura e sustentabilidade e 8,8% para
segurança.
Com pouco mais de 400 mil habitantes,
a cidade de Maringá, no Paraná, com índice 0,731, ocupa a primeira
posição como a melhor cidade do país, dentre as 100 maiores.
Em
último lugar ficou a cidade de Ananindeua, no Pará, com índice de
0,413. A cidade de Belém ocupa a 89ª colocação no ranking das cem
maiores do Brasil.
(FONTE: Macroplan)