
Como faz parte do grupo de construção e consolidação de um sistema de
co-manejo pesqueiro no Baixo Amazonas, a Semma deve atuar como
instituição de conservação e preservação do meio ambiente, ajudando as
comunidades a cumprirem os acordos de pesca e orientando para a prática
legal na região.
De acordo com a pesquisadora da Sapopema, Wandicleia Lopes, cada
instituição apresentou nesta terça-feira (25) suas primeiras
intervenções para a consolidação do plano que tem previsão para ser
concluído em maio deste ano. “Hoje fizemos a socialização de atividades
sobre o que cada grupo já realizou, observando os avanços alcançados e,
a partir daqui, vamos firmar previsões para novas intervenções”,
informou.
A ideia do plano é apresentar uma proposta aos governos e demais
instituições quanto ao potencial que a pesca na região do Baixo Amazonas
possui.
O plano também conta com a participação da Secretaria Municipal de
Agricultura e Pesca (Semap), Universidade Federal do Oeste do Pará
(Ufopa), Movimento dos Pescadores do Baixo Amazonas (Mopebam), Colônia
de Pescadores Z-20, IBAMA, INCRA, Câmara dos Vereadores de Santarém e
secretarias municipais de meio ambiente das cidades do Baixo Amazonas.
Ao todo, estão envolvidas no Plano, 11 cidades do Oeste do Estado que
são: Santarém, Monte Alegre, Prainha, Almeirim, Juruti, Faro, Terra
Santa, Oriximiná, Óbidos, Alenquer e Curuá.
assessoria Semma