sexta-feira, 5 de maio de 2017

JUSTIÇA DO TRABALHO - BOCÃO IMPACTO



A justiça do Trabalho tem sido uma fábrica de desempregados, tendo como diretor alguns advogados irresponsáveis e que vivem explorando empregados e empregadores com suas petições fantasiosas para auferirem vantagem através da mentira e sujeira.
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Chegou à minha mesa um desabafo de um empresário que paga seus funcionários em dias, recolhe o INSS e FGTS dentro do prazo e sofreu uma ação na Justiça do Trabalho impetrada por um advogado irresponsável que pegou corda desse cidadão, preguiçoso, alcoólatra que quer viver do seguro desemprego, pleiteando a rescisão indireta. O advogado sem critério e sem base, tipo aquele que quer ganhar no acordo, ingressou com uma peça mentirosa, com enredo de novela reivindicando direitos já pagos e situação que nunca existiu, apenas para iludir o Juiz, presume-se, por já ter tirado vantagem em outras ações.
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Pela peça, o advogado quer saber é dos honorários para se manter até o natal. Alertamos a empresa que à conduta desse tipo de advogado já houve condenação de forma solidária com seu cliente na Justiça do Trabalho, por litigância de má-fé. O “litigante de má-fé” pode ser conceituado como a parte ou interveniente que, no processo, age de forma maldosa, como dolo ou culpa, causando dano processual à parte contrária.

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Esse profissional se utiliza de procedimentos escusos com o objetivo de vencer ou que, sabendo ser difícil ou impossível vencer, prolonga deliberadamente o andamento do processo procrastinando o feito ou para fazer acordo. O Juiz deve analisar a petição fantasiosa e decidir com imparcialidade e não com pena da cara do desempregado, que não passa de 171, às vezes orientados por advogados caras de pau e desonestos, que só pensam em auferir vantagem. Alertamos os Juízes do Trabalho para essas ações e que condenem os advogados que usam esses métodos para tirar vantagem.