
Segundo a denúncia, o crime ambiental
aconteceu no sábado e domingo. O mais grave é que o serviço foi feito
sem autorização da Semma. O que chama atenção é que a comunidade faz
manifestação para não agredir o meio ambiente e agora apóia esse crime.
Perguntam que não querem calar: Teve
estudo de impactos ambientais? Foi feito com licença? Quem autorizou? E
as mitigações desse impacto, quem vai fazer? E as compensações pela
agressão à natureza?
Uma das lideranças do bairro Pérola do
Maicá, Maria Nelba Farias dos Santos, presidente do Conselho
Comunitário, em contato com nossa reportagem, disse que é a favor do
desenvolvimento de Santarém, mas é contra esse tipo de situação, que
atinge o meio ambiente. Maria Nelba falou que tomará as devidas
providências junto aos órgãos responsáveis pelo meio ambiente.
Fonte: RG 15/O Impacto