sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

JATENE REVOLTADO ( Bocão - Impacto)


Jatene ficou sabendo que um auditor fiscal revoltado por não receber a propina multou uma empresa em um valor que nem a JBS recebeu. O auto de infração, falho, com vários vícios, direcionado por vingança, não vai prosperar na Justiça, pois não compactua com corrupção. O empresário já ingressou no Ministério Público com representação e na Justiça com ação anulatória, onde comprova os abusos e os atos ilícitos praticados pelo auditor fiscal.
JATENE REVOLTADO 2
A Corregedoria da SEFA não faz nenhum esforço para concluir o processo e, se concluir, vai proteger o auditor. Jatene já sabe do que vem acontecendo, inclusive do apoio do Secretário da Fazenda ao auditor fiscal. O Delegado Geral de Polícia, Dr. Rilmar Firmino e o Superintendente Dr. Gilberto Aguiar estão com a representação e já sabem dos atos e as pessoas que apoiam o auditor. Será que ser corrupto é bom? Será que o corrupto tem compromisso com a cúpula do poder? Será que a cúpula do poder tem medo da delação premiada do auditor fiscal?
JATENE REVOLTADO 3
Na Justiça e no Ministério Público Estadual não prevalece o poder e nem a corrupção. Lá prevalece a Lei, a segurança jurídica, o respeito ao contribuinte e ao cidadão. As autoridades que apoiam a corrupção estão com seus dias contados. Jatene autorizou a investigação e vai demitir os nomes identificados na representação. A Procuradoria da Fazenda não deveria protestar título vicioso, resultado de corrupção e não da técnica. Com esse procedimento, a Procuradoria indiretamente está compactuando e incentivando a corrupção. Deve ser muito bom ser corrupto, já que se tem apoio de várias autoridades.

JATENE REVOLTADO 4
O empresário esperava que a classe empresarial desse apoio ao seu procedimento de denunciar o auditor, porém, está lutando sozinho, não teve reconhecimento pelas suas contribuições realizadas à classe empresarial, quando assumiu os cargos relevantes em defesa da classe, prestando apoio com nota de solidariedade. Os vereadores deveriam apoiar o empresário, que gera vários empregos e impostos, bem como goza de respeito em várias camadas sociais. Os empresários devem se unir para reivindicar seus direitos, conseguindo força e destaque, porém, os empresários não prestam solidariedade ao colega de profissão e enfraquecem a classe.