Fui procurado por um menor aprendiz que
trabalha em uma empresa de Santarém e estava triste e chateado porque
estava acabando seu contrato com a empresa. Ele disse: “passei por
vários treinamentos, desenvolvo na empresa em que trabalho, porém, vou
sair da empresa porque acabou meu contrato e vou ficar desempregado
porque ainda sou menor de idade”.
“Não adiantou nada ter realizado vários
cursos, investir meus conhecimentos na empresa, gosto do que faço, agora
vou ficar desempregado e viver de quê? Se eu ajudo minha família.
Querem que eu seja ladrão, marginal, ou fazer coisas erradas para manter
minha família? Estou triste, é a nossa lei que transforma o menor
aprendiz em possível marginal”.