Apesar do estacionamento ser público, há várias pessoas que cobram pelo serviço de “guarda carro”. Quem não paga o valor tem o carro riscado. Polícia Civil diz que atuação é crime.
Quem dirige e precisa estacionar no centro comercial de Santarém, no
oeste do Pará, já deve ter presenciado a atuação de “guardadores de
carros” (flanelinhas) em estacionamentos nas vias públicas. A função não
é regulamentada pelo município e não há fiscalização para coibir a
prática, o que tem incomodado os motoristas.
O maior problema enfrentado além da falta de estacionamento é, segundo
os motoristas, a audácia dos flanelinhas em riscar os veículos caso não
haja o pagamento das taxas.
O autônomo Josué Vidal precisa ir ao centro várias vezes ao dia para deixar mercadorias e teve o carro riscado após se negar a efetuar o pagamento do suposto serviço. Para ele, a ação se caracteriza como vandalismo e considera injusta a cobrança. “A gente não deveria pagar nada porque é um estacionamento público”, disse.
Na 16ª Seccional de Polícia Civil são registradas várias reclamações quanto a atuação indevida dos flanelinhas. O trecho onde ocorre o maior número de casos fica entre a praça em frente à Igreja Matriz e a Praça do Pescador, na Avenida Tapajós. Segundo o delegado Herbert Farias, a prática é considerada crime.
“Aqueles que dizem guardadores de veículos conhecidos como flanelinhas, não são habilitados, eles estão cometendo um crime ao vigiar ou guardar veículos. É o crime do exercício ilegal da profissão, é uma contravenção penal”, ressaltou.
O autônomo Josué Vidal precisa ir ao centro várias vezes ao dia para deixar mercadorias e teve o carro riscado após se negar a efetuar o pagamento do suposto serviço. Para ele, a ação se caracteriza como vandalismo e considera injusta a cobrança. “A gente não deveria pagar nada porque é um estacionamento público”, disse.
Na 16ª Seccional de Polícia Civil são registradas várias reclamações quanto a atuação indevida dos flanelinhas. O trecho onde ocorre o maior número de casos fica entre a praça em frente à Igreja Matriz e a Praça do Pescador, na Avenida Tapajós. Segundo o delegado Herbert Farias, a prática é considerada crime.
“Aqueles que dizem guardadores de veículos conhecidos como flanelinhas, não são habilitados, eles estão cometendo um crime ao vigiar ou guardar veículos. É o crime do exercício ilegal da profissão, é uma contravenção penal”, ressaltou.
G1/Blog do Colares