sexta-feira, 10 de maio de 2019

Associados do Aeroporto Velho com dificuldades para comprovar critérios do “Minha Casa, Minha Vida”

Segundo a coordenadora do TTS, prazo para associados da Ambav entregarem documentação termina dia 22 de maio

Euna Vasconcelos, coordenadora do Trabalho Técnico Social (TTS), órgão da prefeitura de Santarém, responsável pelo cadastro do “Minha casa, Minha Vida”, do Governo Federal, concedeu entrevista à nossa reportagem para falar sobre o cadastramento para o Residencial Moaçara, especificamente às famílias que fazem parte da Associação de Moradores do Bairro Aeroporto Velho (Ambav).
 Segundo a coordenadora, o TTS está realizando atendimento visando a celeridade nos procedimentos.
“Até o momento aproximadamente 65% da lista que foi enviada, vieram fazer seus cadastros. Uma lista de 1.199 nomes. Eles continuam vindo, agora muito menos, porque já não há mais uma quantidade de pessoas para fazer o seu cadastro. Muitos com dificuldade de documentação no Cadastro Único (CadÚnico). Porque as informações que as pessoas dão, têm de bater todas elas, inclusive quando forem cruzadas nos diversos sistemas. Ou seja, os componentes familiares precisam constar no CadÚnico. Se a pessoa declara que é casada, o companheiro ou companheira, precisa estar dentro desse sistema. Às vezes, o companheiro está e a pessoa diz que encontra-se separada, mas não retirou do CadÚnico. Lembrando que para retirar o Cadastro, precisa de comprovação que houve de fato essa separação, ou esse divórcio. Assim também como aqui, tem que ter esses documentos essenciais. Infelizmente as pessoas não vêm com a documentação completa, e isso tem impedido de fazerem o cadastro. Um dessas dificuldades, é o enquadramento na renda. Que de acordo com a regra do Minha Casa Minha Vida, é de zero a R$ 1800,00. Então acima desse valor, infelizmente não tem como fazer o cadastro.